Depois da assinatura de um pré-acordo que permitiu levantar os bloqueios que doram feitos nas estradas, o governo colombiano e delegados de comunidades indígenas continuarão nesta segunda-feira (21) na mesa de negociações em busca de soluções aos problemas pendentes. No centro das reivindicações das comunidades estão cinco pontos: direitos humanos, territorialidade, autonomia, política mineiro-energética e política agrária e econômica.
Um ano depois de conversações de paz instalados na Noruega, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o governo colombiano, avançam na esperança de acabar com 50 anos de conflito armado.
Nesta sexta-feira (18), a rebeldia social na Colômbia voltou a tomar impulso com novas manifestações dos indígenas e estudantes em meio a um possível reinicio da paralisação nacional dos camponeses.
A explosão de um carro-bomba, na madrugada desta quarta-feira (16), deixou nove pessoas feridas no norte do estado colombiano de Cauca. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não reconhecem a autoria e também não se pronunciaram até o momento, embora o governo responsabilize a Sexta Frente das Farc pelo atentado.
Desde esta quinta-feira (10), trabalhadores da Nestlé afiliados ao Sindicato Nacional de Trabalhadores da Indústria de Alimentos (Sinaltrainal) da Colômbia se acorrentaram na portaria da fábrica em Bugalagrande e começaram uma greve de fome. Eles reclamam o cumprimento pela transnacional dos acordos convencionados e respeito pela dignidade dos trabalhadores e do sindicato.
A prefeitura de Medellín, capital do departamento (equivalente a estado) de Antioquia, na Colômbia, investiga as causas do desabamento de um prédio residencial na noite de sábado (12) que causou a morte de duas pessoas.
Em vários estados no sul e norte da Colômbia, grupos paramilitares seguem intimidando e assassinando líderes populares e defensores de direitos humanos. Segundo uma nota da agência Prensa Rural, nas últimas semanas houve assassinatos de ativistas em Meta, Sucre, Huila, Antioquia, Norte de Santander e Nariño. Mais de 10 líderes foram mortos.
Em vários estados no sul e norte da Colômbia, grupos paramilitares seguem intimidando e assassinando líderes populares e defensores de direitos humanos. Segundo uma nota da Agência de Imprensa Rural, nas últimas semanas houve assassinatos de ativistas em Meta, Sucre, Huila, Antioquia, Norte de Santander e Nariño. Mais de 10 líderes foram mortos.
Vítimas, familiares e sobreviventes do massacre do movimento político de esquerda União Patriótica (UP) reuniram-se neste sábado (12), na capital da Colômbia, Bogotá, em um ato pela paz e pela justiça social.
A ex-senadora Piedad Córdoba anunciou nesta quinta-feira (10) que o movimento Colombianos pela Paz pedir as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) um cessar-fogo unilateral, como fizeram no ano passado, na época do Natal.
Em meio às negociações de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano, o presidente Juan Manuel Santos anunciou na última quarta-feira (9) uma “força tarefa” por considerar que algumas etapas do diálogo estão se esgotando. Segundo o jornal El Espectador, o mandatário ordenou a instalação de dois novos comandos militares.
O conselho de Estado da Colômbia condenou nesta terça-feira (8) o Exército do país a indenizar em 300 mil dólares os familiares de três civis assassinados em março de 1999. Na ocasião, três homens negociavam a libertação de presos das Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) e levavam cerca de 80 mil dólares a fim de pagar os guerrilheiros para resolver o imbróglio. Soldados colombianos interceptaram as vítimas na cidade de Antioquia, as fuzilou e fugiram com o dinheiro.