Em uma carta difundida pela agência de notícias colombiana Prensa Rural, a Associação Camponesa do Catatumbo (Ascamcat) pediu ao mandatário que durante sua visita hoje a Cúcuta, capital do Norte de Santander, receba uma delegação de agricultores que apresentarão várias propostas para sair da crise humanitária que enfrentam.
Durante audiência da Corte Constitucional colombiana desta quinta-feira (25), o presidente Juan Manuel Santos fez, pela primeira vez, um reconhecimento público da responsabilidade do Estado nos crimes cometidos em mais de 50 anos de conflito armado naquele país.
A Corte Constitucional da Colômbia avaliará nesta quinta-feira (25) o marco jurídico para a paz, que busca regulamentar os processos de desmobilização e sua e eventual aplicação se o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) assinarem em Havana um acordo que coloque fim ao conflito armado.
Na Colômbia, uma comissão encabeçada por vários congressistas se reúne nesta quinta-feira (25), com os camponeses que estão em protesto na região de Catatumbo, na tentativa de estabelecer uma ponte para retomar a mesa de negociação com o Governo do país.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta terça-feira (23) que não autorizará a defensora dos direitos humanos, Piedad Córdoba, como mediadora na entrega do estadunidense retido pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP).
Na Colômbia, os camponeses do Catatumbo, em protesto há 43 dias, mantêm a espera de um sinal do governo para reiniciar as negociações para acabar com a grave crise humanitária na região.
Após quase dois meses de impasse político, os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmaram nesta segunda (22) as boas relações e anunciaram que uma comissão de trabalho dos dois governos irá se reunir no dia 2 de agosto, para discutir uma agenda comum de cooperação para a área de segurança, energia, comércio bilateral e do combate ao tráfico de drogas.
A paralisação dos camponeses colombianos do Catatumbo entra nesta segunda-feira (22) em sua sétima semana, em meio a uma iminente desocupação pela força pública, sem a previsão da possibilidade de retomar os diálogos com o governo.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, confirmou na quinta-feira (18) uma reunião com o colega venezuelano Nicolás Maduro para a próxima segunda (22). O encontro, o primeiro entre os dois, após as eleições presidenciais na Venezuela, em abril – será em Puerto Ayacucho, em território venezuelano, na fronteira entre os dois países.
A greve dos camponeses colombianos do Catatumbo cumpre nesta sexta-feira (19) 39 dias em meio a pressões da força pública para que os manifestantes desbloqueiem as estradas, a espera de respostas do governo para suas demandas.
O Catatumbo colombiano continua paralisado há cinco semanas, em meio a protestos de camponeses e levantes sociais, aos quais se somou o setor da mineração, cujo primeiro dia de greve deixou dois mortos.
Milhares de mineiros na Colômbia iniciarão nesta quarta-feira (17) uma greve por tempo indeterminado, que ameaça se estender para18 departamentos, entre estes o Chocou, Vale do Cauca, Huila, Caldas, Quindío e Antioquia, com fechamento parcial de vias.