A presidenta Dilma Rousseff considerou como positiva a valorização que se tem dado às políticas públicas de assistência social e disse que elas são a porta de entrada para o acesso dos cidadãos a outras políticas.
Na última terça-feira (27/8), um encontro realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apresentou estratégias para inclusão produtiva de grupos vulneráveis. O assunto foi discutido com técnicos dos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (MDS) e de secretarias do Trabalho dos estados da Bahia, Sergipe e Ceará, além de técnicos do Senai e do Senac.
Economista, doutor em desenvolvimento econômico e principal especialista da Economia Solidária, Paul Singer definiu a Economia Solidária como uma iniciativa para se alcançar o sonho histórico da criação de uma sociedade livre, menos desigual e sem pobreza.
O Brasil não ficou sozinho no processo de melhora da distribuição de renda na última década. Na América Latina como um todo houve relevante redução da pobreza e diminuição da distância entre as rendas dos mais pobres e dos mais ricos, embora ainda sejam países bastante desiguais.
Em declaração, ao Instituto Lula, publicada nesta segunda-feira (25), a ministra do desenvolvimento social, Tereza Campello, fala sobre os próximos passos no combate à pobreza no Brasil depois do anúncio do fim da miséria entre os beneficiários do Bolsa Família.
Na próxima sexta-feira (25), o país defenderá suas políticas de combate à pobreza, como o Brasil sem Miséria e o Bolsa Família, durante a apresentação de relatório à Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra (Suíça), sobre a situação dos direitos humanos. De acordo com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, as políticas sociais têm feito do Brasil um país mais igualitário.
A presidente Dilma Rousseff anunciou na noite deste domingo (13), em seu pronunciamento do Dia das Mães em cadeia nacional de TV e rádio, o lançamento da Ação Brasil Carinhoso. Segundo a mandatária, o programa vai tirar da miséria absoluta todas as famílias brasileiras que tenham crianças com até seis anos de idade.
A história de luta dos quilombolas da Chapada Diamantina, os benefícios da produção agroecológica integrada sustentável e o desenvolvimento alcançado pelos índios kiriris do município de Banzaê e pelas mulheres do povoado de Onça, no município de Conceição do Coité, estão atraindo a atenção do público que visita a ExpoConquista 2012, um dos maiores eventos agropecuários do país, que termina neste domingo (1/4), no Parque Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista.
O combate à fome no mundo está associado à adoção de políticas públicas de estímulo à segurança alimentar e nutricional, ao incentivo à agricultura familiar, às condições de acesso aos alimentos e a mudanças nos padrões alimentares. Também são esperadas medidas de geração de emprego e renda sob a ótica do desenvolvimento sustentável.
No Uruguai, um retrato da pobreza e indigência no país, que vem diminuindo ano a ano. No entanto, crianças, adolescentes e afrodescendentes são os mais atingidos, formando uma grande parcela da população de rua. A realidade repete um padrão existente em toda a América Latina.
A Via Campesina na América Central, que reúne trabalhadores rurais dessa região, divulgou nota abordando a fome e a pobreza no campo, ressaltando a importância da formação de uma aliança para combatê-las. Nesta semana, movimentos rurais brasileiros também se manifestaram, em um manifesto em defesa da reforma agrária. Confira abaixo a nota da Via Campesina.
Documento das Nações Unidas indica que, se não houver compromisso mais “forte” por parte dos governos e sociedade, metade da população da África sub-sahariana vai continuar sem eletricidade em 2030.
Por Joyce de Pina, da Rádio ONU em Nova York