A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revogou nesta quinta-feira (10) o título honorário concedido a Emilio Garrastazu Médici, no período em que foi presidente do Brasil (1969-1974), durante a ditadura militar. Sob aplausos, a decisão foi aprovada pelo Conselho Universitário na data em que se comemora o Dia Internacional da Declaração dos Direitos Humanos.
João Felício, dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI) disse durante o ato, realizado na quinta (26), que a punição a agentes que participaram da operação Condor no Brasil é uma forma de consolidar a democracia. O ato também recebeu Martin Almada, responsável pela descoberta de arquivos que comprovaram a existência da operação.
João Felício, dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI) disse durante o ato, realizado na quinta (26), que a punição a agentes que participaram da operação no Brasil é uma forma de consolidar a democracia. O ato também recebeu Martin Almada, responsável pela descoberta de arquivos que comprovaram a existência da operação.
João Felício, dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI) disse durante o ato, realizado na quinta (26), que a punição a agentes que participaram da operação no Brasil é uma forma de consolidar a democracia. O ato também recebeu Martin Almada, responsável pela descoberta de arquivos que comprovaram a existência da operação.
A Comissão Nacional da Verdade está publicando as provas recolhidas durante o seu trabalho de investigação sobre as violações dos direitos humanos praticados pela ditadura no Brasil, inclusive com a identificação de criminosos responsáveis por aquelas atrocidades.
Por Jacques Távora Alfonsin, na Carta Maior
A presidenta Dilma Rousseff, ex-prisioneira política, recebeu de Barack Obama os relatórios de inteligência que descrevem os crimes cometidos durante a ditadura brasileira, a que contou com claro respaldo dos Estados Unidos. Os arquivos mostram como os Estados Unidos eram informados em tempo real sobre os crimes que a ditadura brasileira cometia.
Por Darío Pignotti, para o Página/12, direto de Brasília
O documentário “Em busca da verdade”, feito pela TV Senado com base nas investigações a violações de direitos humanos averiguadas pela Comissão Nacional da Verdade, será lançado, na quinta-feira (25), em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos (CDH).
O relatório final da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio), a ser entregue em novembro, vai conter recomendações ao Estado brasileiro sobre as resoluções da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil pelos crimes cometidos na Guerrilha do Araguaia. O tema foi debatido na reunião da comissão, nesta sexta-feira (12).
Em depoimento feitos à Comissão Estadual da Verdade, militares afirmaram ter sido perseguidos, torturados e cassados durante a ditadura militar. Eles participaram de ato realizado nesta quinta-feira (4) no Rio de Janeiro na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que, junto ao Ministério Público do Estado, irão investigar as denúncias.
A Comissão Anísio Teixeira de Memória e Verdade da Universidade de Brasília (UnB) recomendou que as informações e subsídios coletados pelo grupo sejam encaminhadas ao Ministério Público Federal para que seja feita a apuração e, sendo o caso, a responsabilização criminal e civil dos agentes e responsáveis pelas violações de direitos humanos, cometidas durante a ditadura militar no Brasil.