A União Brasileira de Mulheres no Ceará lança nota onde critica a composição da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do estado, anunciada na última semana. “O debate político-parlamentar precisa contar com a participação imprescindível dos movimentos sociais, que representam a diversidade do povo cearense”. Leia a seguir a íntegra do documento:
O chamado Livro Amarelo – um documento da Força Armada de El Salvador que recolhe informação de inteligência dos anos do conflito armado (1980-1992) – foi apresentado pela Comissão de Direitos Humanos, como “uma ação para superar a impunidade existente no país”, segundo informou à imprensa o diretor da entidade, Miguel Montenegro.
Após o beijaço realizado por mulheres da União da Juventude Socialista (UJS), na Câmara Federal, na terça-feira (11), o Partido Progressista (PP) retirou a indicação do nome do deputado federal Jair Bolsonaro à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa (CDH). Em entrevista à Rádio Vermelho, Maria das Neves, diretora de Jovens Feministas da UJS, comemorou a decisão e deu detalhes da ação.
Deborah Moreira, Da Rádio Vermelho em São Paulo
Após o beijaço realizado por mulheres da União da Juventude Socialista (UJS), na Câmara Federal, na terça-feira (11), o Partido Progressista (PP) retirou a indicação do nome do deputado federal Jair Bolsonaro à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa (CDH). Em entrevista à Rádio Vermelho, Maria das Neves, diretora de Jovens Feministas da UJS, comemorou a decisão e deu detalhes da ação.
Integrantes da bancada evangélica da Câmara dos Deputados querem manter o domínio na Comissão de Direitos Humanos, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. Entusiasmados com a visibilidade gerada em tordo do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), membros da bancada já articulam quem poderá ser o novo presidente do colegiado, após a saída de Feliciano, anunciado na última semana.