Na missa na Casa Santa Marta, o Papa recordou a sedução o poder destrutivo da comunicação caluniosa
A Frente Ampla pela Liberdade de Expressão e pelo Direito à Comunicação no Rio de Janeiro (FALE-RIO) realizará na próxima terça-feira, 5 de junho, uma importante Plenária na capital fluminense.
Uma afirmação condizente com a contemporaneidade pode ser esta que intitula o presente artigo, “o tempo é de comunicação e é moderno”. Os termos que a ratificam não presunçosamente coloca a comunicação como uma categoria superior da ação societal, pois as outras ações societais não são menos importantes como é a política, a economia, a cultura, a saúde e todas as formas objetivas e subjetivas que compõem o espectro humano em sociedade.
Por André Lemos*
Em entrevista à TVT, jornalista explica como projeto que alega combater difusão de notícias falsas sobre candidatos nas eleições deste ano visa barrar a informação independente pela internet.
Meio de comunicação mais utilizado pela população para se informar sobre o que acontece no Brasil, a TV detém 63% da preferência das pessoas, conforme os dados da Pesquisa Brasileira de Mídia 2016. No Ceará, a “máquina de Narciso”, para citar a expressão utilizada por Muniz Sodré, é o meio utilizado por 65% dos respondentes da mesma pesquisa (imagem 2 abaixo), organizada anualmente pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
* Por Samira de Castro
Emenda Constitucional 95 completa um ano e intensifica congelamento das políticas de acesso e inclusão digital e desmonte da comunicação pública.
Por Ana Claudia Mielke*
Cerca de 300 jornalistas, pesquisadores sobre comunicação, economia e geopolítica, executivos de instituições públicas e privadas e organismos de planejamento dos cinco continentes reunem-se na China para debater a iniciativa Um Cinturão e Uma Rota. O objetivo é fortalecera cooperação entre os meios de comunicação e fomentar o debate sobre as realizações e os impactos da iniciativa de natureza econômica e geopolítica do governo chinês.
A liberdade de expressão e imprensa e o direito à comunicação como pilar de um sociedade emancipadora. Este foi o princípio defendido pelos mais de 300 ativistas e militantes do movimento pela democratização da comunicação no Brasil, que se reuniram na Universidade de Brasília (UnB) neste domingo (28), na 20ª plenária do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). A entidade completou 25 anos em 2016.
Foi lançado na noite desta quinta-feira, 23/03, o relatório “Direito à Comunicação no Brasil 2016”, publicação do Intervozes que traça um panorama dos principais acontecimentos do ano no campo das políticas públicas na área radiodifusão e internet no último ano.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, nesta quarta-feira (22), a coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, afirma que as emissoras de rádio e televisão, que são concessões públicas, não estão cumprindo seu papel de levar informação para a sociedade sobre as consequências dessa reforma da previdência. Pelo contrário, diz Renata, estão sendo "garotos-propaganda" de um governo que eles ajudaram a colocar no Planalto.
Disputar a narrativa sobre o direito à saúde é o principal objetivo da 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde, que o Conselho Nacional de Saúde (CNS) realizará em Brasília entre os dias 18 e 20 de abril. Com o tema “Direito à informação, garantia de direito à saúde”, o evento deverá reunir 800 pessoas de todo o país para discutir a democratização do acesso da população às informações sobre saúde. Para se inscrever clique AQUI.
Na semana passada, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, declarou, em entrevista, que as operadoras de telecomunicações poderiam vender pacotes com limites de dados para a banda larga fixa, a partir do segundo semestre deste ano.