A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) deverá reconduzir nesta terça-feira (21) o atual secretário-geral, o sul-coreano Ban Ki-moon, de 66 anos, para um segundo mandato de cinco anos. A sinalização a favor de Ban Ki-moon foi dada na semana passada, quando ele estava em Brasília, e o Conselho de Segurança referendou seu nome para ser mantido na função.
A embaixadora da União Europeia no país, Ana Paula Zacarias, disse nesta terça-feira (7), em São Paulo, que o bloco defende mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), mas ainda não tem posição definida sobre a pretensão do Brasil de integrá-lo de forma permanente.
Há duas semanas em Brasília, a nova representante da União Europeia (UE) no Brasil, a embaixadora Ana Paula Zacarias, defendeu nesta quinta-feira (2) a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Porém, a diplomata foi cautelosa para apoiar a candidatura do Brasil a uma vaga permamente em uma eventual mudança na atual estrutura do órgão. No entanto, ela disse que o Brasil tem condições para fazer campanha e tentar concretizar este desejo.
Em viagem à Rússia, o vice-presidente da República, Michel Temer, assinou nesta terça-feira (17), em Moscou, uma declaração conjunta de cooperação no âmbito do grupo de Coordenação de Alto Nível com o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin. A Rússia apoia o Brasil no Conselho de Segurança, ao mesmo tempo que o Brasil manifesta apoio à entrada da Rússia na Organização Mundial do Comércio.
A oposição de China e Rússia impediu nesta quarta-feira (27) que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) chegasse a uma declaração para condenar o regime sírio pela acusação de repressão contra a onda de manifestações que tomou o país.
As cinco grandes potências emergentes que integram o grupo chamado BRICs – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – pediram na sexta-feira (15) uma "reforma integral" da ONU, incluindo o Conselho de Segurança, para dar mais voz aos países em desenvolvimento.
Na visita da presidente Dilma Rousseff à China, o país asiático deu um passo adiante ao tratar da defesa do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No comunicado conjunto assinado pelos dois países, a China se posicionou ao lado do Brasil, ao assinalar que a representação das nações em desenvolvimento, naquele fórum, é agora uma "prioridade".
O Conselho de Segurança da ONU inicia nesta segunda-feira (4) uma semana marcada por crises na Líbia e Costa do Marfim, além de promover um debate sobre a situação no Haiti dirigido pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou que membros do Conselho de Segurança discutiram, na tarde desta sexta-feira (1º), o ataque ao Centro de Operações da Missão de Assistência da entidade no Afeganistão, no qual morreram pelo menos três pessoas de seu staff. A reunião ocorreu na sede das Nações Unidas, em Nova York.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas voltará a tratar a situação na Líbia na quinta-feira (24), e ouvirá um relatório do secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, sobre a evolução dos acontecimentos nesse país árabe.
O apoio de Obama à candidatura da Índia por um assento permanente do Conselho de Segurança foi um importante passo. Nós, no Brasil, concordamos com esta posição de Obama, pois temos uma relação muito estreita com a Índia. Em suas propostas em relação à Índia, os Estados Unidos são motivados por sua rivalidade com a China, os seus interesses na Ásia, no Afeganistão e assim por diante. Mas como você poderia justificar a Índia no Conselho de Segurança e não o Brasil?
por Celso Amorim
O mês de fevereiro foi tumultuado no mundo e à frente do órgão mais importante da ONU, o Brasil teve um trabalho intenso. Nesta terça-feira (1°/3), a embaixadora do Brasil na organização, Maria Luiza Viotti, destacou os fatos mais importantes que marcaram o período do país na presidência do Conselho de Segurança, entre eles, a disputa entre Camboja e Tailândia, a votação da resolução contra as colônias nos territórios palestinos ocupados e a aprovação de resolução contra a Líbia.