País teve mais 1,8 mil óbitos pela doença em 24 horas e já ultrapassa recorde da semana passada, antes de fechar a curva epidemiológica no sábado.
Número de novos casos foi o segundo maior da pandemia com 71.704 novos diagnósticos.
Consórcio da imprensa registrou 1.726 óbitos, contra 1.641 do Ministério da Saúde. A média móvel está em 1.274 mortes por dia.
Média móvel também é das maiores da pandemia. Ao menos 12 estados e o Distrito Federal adotaram – ou anunciaram que irão implantar – novas restrições para conter o crescimento de casos e de mortes por Covid-19.
No dia mais letal de toda a pandemia, foram registradas 1.541 mortes, segundo o Ministério da Saúde, e 1.582, segundo o consórcio da imprensa.
País contabilizou 10.324.463 casos e 249.957 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados oficiais. Média móvel de óbitos diários está acima de mil há 35 dias.
Número de óbitos chegou a 1.386. Apesar dos números, o país registra estabilidade na variação da média móvel em comparação com 14 dias atrás, ainda que em patamares elevados. Desde 22 de janeiro o país apresenta tendência de estabilidade pelo alto.
O Brasil registrou, nesta sexta-feira (19), 1.308 mortes por covid-19, elevando para 244.765 o número de pessoas não resistiram à doença desde o início da pandemia.
Foram registrados 51.879 casos da doença em 24 horas. Já são 29 dias com a média de mortes acima da marca de mil por dia.
Média de mortes continua acima de mil, há 27 dias. Vacinação chegou a 2,6% da população, mas começa a paralisar em várias localidades por falta de doses.
O número de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 237.489 mil. Em 24 horas, foram registradas 1.288 mil mortes.
Nesta quinta-feira (11), o Brasil registrou o dia com mais mortes por covid-19 neste ano e a terceira maior marca de toda a pandemia, de acordo com o levantamento do consórcio da imprensa.