Lançando mais um ambicioso delírio na telona, cineasta reflete sobre a decadência americana e a esperança na genialidade humana de reconstruir a utopia
O economista Cássio Calvete fala sobre as tendências do trabalho no mundo moderno, como a redução das jornadas, o teletrabalho, o crescimento sustentável e a escassez de recursos naturais
A economia dos EUA se tornou muito dependente do consumo desenfreado desde a competição com a economia soviética.
É chover no molhado dizer que vivemos em um mundo que está assentado no consumo. Tudo o que fazemos, queiramos ou não, começa ou termina consumindo bens e serviços. Não somos mais pessoas, somos consumidores.
Menos brinquedos, menos shopping, menos publicidade. Mais brincadeiras, mais rua, menos consumismo. Dia da Criança (12 de outubro) é data ligada ao comércio, escolhida por empresários para fomentar as vendas. O Movimento Infância Livre de Consumismo (Milc) alerta, porém, que o consumo e a satisfação de um desejo material – em geral produzido pela publicidade – não deve substituir a liberdade. E também lança mão da publicidade para lembrar que brincar é melhor do que comprar.
Em 2015, túneis de ovos de chocolate invadiram supermercados mais cedo. Precisamos tolerar este símbolo de consumismo, desigualdade e obesidade infantil? Há alternativas?
Por Lais Fontenelle, publicado no Portal Forum
Com o objetivo de solucionar conflitos entre empresas e consumidores, foi lançado o portal: consumidor.gov.br. A plataforma já conta com a adesão de 127 empresas. Dezenove mil consumidores estão cadastrados e mais de nove mil já registraram reclamações. Para falar sobre o assunto,
Para Bauman (2010), o momento da história em que vivemos é marcado pela chamada modernidade liquida. Tudo é feito para não durar, dai se explicam o culto a aparência, ao ter, ao consumo, as relações amorosas descartáveis, a incerteza, a instabilidade geral e ao individualismo da humanidade.
Por Fátima Teles, especial para o Portal Vermelho
Recente estudo publicado pelo Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) informa que a província de Quebec, no Canadá, é um dos poucos – senão o único – lugares do planeta onde a publicidade dirigida aos jovens de até 13 anos foi banida. A medida já foi tomada há três décadas. A informação chama a atenção e aguça a curiosidade. Afinal, como seria viver num local sem publicidade dirigida às crianças?
Por Marcus Tavares*
O consumismo tornou-se hábito característico de nossa sociedade. Como nenhuma criança nasce consumista, vale uma reflexão sobre quais hábitos e valores estamos transmitindo, para que prefiram comprar a brincar.
Por Lais Fontenelle Pereira
Sem apontar falsas esperanças, Naomi Klein valoriza o trabalho dos grupos ambientalistas que, especialmente na Europa, convocam os Estados Unidos para que parem de “ajeitar” seu sistema falido de emissões de carbono, e “de fato o abandone e comece a pensar em deter as emissões no país".
A "crença" do enriquecimento facilitado pelas ofertas de crédito fácil espalhou-se pelo mundo para dividir o histórico proletariado que constitui a força de trabalho necessária para manter a produção das nações independentes. Pescados com a isca dos princípios individualistas lançados pela estratégia da elite exploradora, aceitaram as ofertas de empregos precários, com mais status social e menor esforço físico.
Por Zillah Branco (*) para o Vermelho