40% precisaram realizar bicos em 2021 para ajudar na renda e 90% possuem algum temor em relação à sua vida financeira em 2022, principalmente, de não conseguir pagar suas contas. segundo a Confederação Nacional de Diretores Lojistas (CNDL).
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, entregaram ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, nesta quarta-feira (4), a defesa do governo sobre as contas do ano passado contra o parecer do TCU que sugere a rejeição das contas. O material segue agora para Comissão Mista de Planos e Orçamentos Públicos (CMO).
O atraso de pagamentos e o “empréstimo” dos bancos ao Tesouro são fatos corriqueiros com os quais o TCU nunca se preocupou – ao menos nos últimos 30 anos – e que têm origem em um problema de metodologia fiscal.
Por Julio Adelaide, no Brasil Debate
O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), em nota oficial divulgada nesta terça-feira (6), levanta a suspeição e pede o afastamento do ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), do julgamento das contas do governo referentes a 2014.
Membro da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE), participou, nesta terça-feira (14), de audiência pública com os ministros Nelson Barbosa, do Planejamento, e Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União, sobre a prestação de contas da Presidenta da República de 2014.
Os arquivos agora revelados, com base em investigações feitas na filial suíça de private banking do HSBC, dizem respeito a contas que acumulam valores superiores a 100 bilhões de dólares (cerca de 88 mil milhões de euros, praticamente metade do PIB português).
O Ministério Público Eleitoral recomendou a rejeição do requerimento do PSDB pedindo a impugnação das contas da campanha da presidenta Dilma Rousseff à reeleição, informa reportagem publicada nesta segunda-feira (8) no Valor Econômico. O jornal teve acesso ao parecer protocolado no último sábado (6), onde o vice-procurador geral eleitoral Eugênio José Guilherme de Aragão refuta os principais questionamentos apresentados pelo PSDB, recomendando que seja julgado improcedente.
Os vereadores da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Câmara Municipal de Salvador se reuniram nesta segunda-feira (28/04) para julgar as contas do ex-prefeito de Salvador, João Henrique, no exercício de 2012. Foram registrados seis votos a favor da rejeição, reguindo o parecer do TCM (Tribunal de Contas do Município) e um voto em separado.
O ex-prefeito João Henrique Carneiro, além de conseguir transformar Salvador no caos generalizado, teve outro feito: a quarta rejeição consecutiva das contas de sua gestão. Nesta quinta-feira (12/12), o TCM (Tribunal de Contas do Município) avaliou e reprovou as contas do exercício 2012. De acordo com o conselho, JH deixou uma série de contas sem pagar, gerando um desequilíbrio fiscal de R$ 481 mil na prefeitura.
Conforme prometido, as contas relativas ao exercício de 2011 do ex-prefeito João Henrique Carneiro foram apreciadas nesta segunda-feira (30/09) pelos vereadores de Salvador. Com 32 votos 10, o progressista sofreu a terceira derrota consecutiva na Câmara Municipal. Ou seja, o almoço de cortesia não surtiu tanto efeito, já que essa era a chance de os edis aparecerem para os eleitores, por ser a primeira votação após o fim do voto secreto.
Integrantes da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Câmara de Salvador reuniram-se na manhã da última segunda-feira (27/5), para analisar o parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que recomenda a rejeição das contas do ex-prefeito João Henrique, relativas ao exercício financeiro de 2011. O parecer final do colegiado será apresentado nesta quarta-feira (29/5).
Por pouco, as contas referentes ao exercício 2010 da gestão de João Henrique Carneiro não foram aprovadas na sessão desta quarta-feira (17/04), que contou com as presenças dos 43 vereadores. A confirmação do parecer do Tribunal de Contas dos Municípios e da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara na legislação anterior se deu apenas por uma diferença de três votos. Eram necessários 29 votos contra a rejeição, o equivalente a dois terços mais um, mas só foram obtidos 25 e 18 foram a favor.