Os esforços de mediação política dos membros das Negociações de Seis Partes coincidiram com o ensaio militar que se desenrola entre Seul (capital da Coreia do Sul) e Washington, na segunda-feira (4), enquanto a possibilidade de outro teste nuclear de Pyongyang (capital da Coreia do Norte) paira sobre a península coreana.
Pela primeira vez na história, a Coreia do Sul terá uma presidenta. Os coreanos elegeram ontem (19) a direitista Park Geun-hye, de 60 anos, na disputa com o liberal Moon Jae-in. Geun-hye é filha do ditador Park Chung-hee (1963-1979).
A presença militar dos Estados Unidos conta na Ásia com o apoio incondicional da Coreia do Sul e do Japão, independentemente das polêmicas entre esses dois países.
Por Pedro Blas García *
O presidente sul-coreano, Lee Myeong-Bak, visitou nesta sexta-feira (10) à tarde a Ilha Dokdo, local em divergência territorial com o Japão. O objetivo é demonstrar a soberania sul-coreana sobre a ilha. No entanto, o Japão manifestou protesto.
A Coreia do sul anunciou nesta quinta-feira (2) a próxima realização de manobras militares em zonas próximas à ilhotas de Dokdo, em meio a tensões com o Japão devido a sua renovada exigência desses territórios. O plano destes exercícios prevê uma operação conjunta entre o Exército, a Marinha, a Força Aérea e a Guarda Costeira.
O tablet Achhim (Manhã), criado para fins educacionais pela empresa norte-coreana de desenvolvimento da eletrônica, goza de grande popularidade entre os estudantes locais, informa a Agência de Notícias Central Coreana.
A Coreia do Norte entenderá como "uma declaração de guerra" a intercepção do satélite que pretende pôr em órbita em meados deste mês, informou nesta sexta-feira a agência sul-coreana Yonhap. Desta forma, o governo de Pyongyang responde às intenções de Seul e Tóquio de derrubá-lo, como já ameaçaram.
Uma nova lei contra o suicídio entrará em vigor neste sábado (31) na Coreia do Sul para tratar de deter a crescente tendência de atos desse tipo, estimados em 31,2 casos para cada 100 mil pessoas em 2010.
Nestas segunda e terça-feira, realiza-se em Seul, Coreia do Sul a Cúpula sobre Segurança Nuclear. Na reunião, os líderes da mais de 50 países e quatro organizações internacionais discutem medidas para proteger materiais nucleares e instalações para evitar que sejam utilizados por “grupos terroristas”.
As movimentações, inclusive com uso de explosivos para remoção de terra, a fim de construir uma base naval na ilha sulcoreana de Jeju foram recebidas nesta quarta-feira (7) com fortes protestos protagonizados por moradores, parlamentares da oposição e defensores do meio ambiente que rechaçam o projeto.
A Coréia Democrática afirmou nesta segunda-feira (27) estar pronta para “o diálogo e a guerra”, ao denunciar novamente as manobras militares conjuntas que Estados Unidos e Coreia do Sul estão empreendendo.
Os EUA e a Coreia do Sul iniciaram nesta segunda (27) os exercícios militares "Resolve Key", denunciados pela Coreia do Norte como ensaios de guerra contra seu território.
