A cúpula militar sul-coreana decidiu manter o Exército em alerta máximo diante das possíveis mudanças na Coreia Popular, depois do anúncio da destituição de Jang Song-thaek, considerado como a segunda figura mais poderosa de Pyongyang.
Representantes da República Democrática Popular da Coreia (RPDC, do norte) e da República da Coreia (do sul) iniciaram conversações nesta sexta-feira (29), no complexo industrial de Kaesong, para abordar temas referentes às viagens, comunicações e aduana, no contexto das tentativas de aproximação intercoreana.
Porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei afirmou, nesta quinta-feira (7), em coletiva de imprensa, que todos os envolvidos na questão nuclear da Península Coreana devem voltar ao diálogo e à consulta o mais rápido possível. Enquanto isso, esforços pela reunificação coreana são enfatizados pelos dois lados, embora a associação militar da Coreia do Sul aos Estados Unidos ainda represente entraves.
O Exército da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) encontra-se em estado de alerta, enquanto os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão realizam novos exercícios navais conjuntos, no sul da Península Coreana, considerados provocativos pela Coreia Popular. O estado de alerta foi informado pelo Estado Maior das Forças Armadas da RPDC nesta terça-feira (8).
De acordo com uma nota da Embaixada da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), divulgada nesta sexta-feira (4), o seu Comitê de Defesa Nacional (CDN) fez um apelo pela reunificação da Coreia, pela paz e pela prosperidade na Península Coreana. O CDN também criticou a presidenta da Coreia do Sul, Park Geun-hye, por manter um ambiente de hostilidade que impede o aprofundamento dos diálogos e uma aproximação definitiva entre os países.
Na República Popular Democrática da Coreia (RPDC), o diário Rodong Sinmun, em artigo desta segunda-feira (30), dá destaque ao sexto aniversário da Declaração de 4 de Outubro, relativa ao desenvolvimento das relações intercoreanas, à paz e à prosperidade, reafirmado pela Declaração Conjunta (entre a RPDC, do norte, e a República da Coreia, do sul) de 15 de Junho.
Nesta quarta-feira (11), a República Popular Democrática da Coreia (do norte) e a República da Coreia (do sul), finalmente anunciaram um acordo, com data marcada, para a reabertura do complexo industrial de Kaesong, na fronteira entre os dois países. Será na segunda-feira (16), depois de cinco meses de suspensão das atividades, devido às tensões entre os dois países.
Os negociadores da República Popular Democrática da Coreia (do norte) e a República da Coreia (do sul) reúnem-se nesta segunda-feira (2), para definir a data em que será reaberto o Complexo Industrial de Kaesong, a única parceria entre os dois países divididos pela Guerra da Coreia (1950-1953), com a participação direta dos Estados Unidos, e que têm relações tensas desde então.
Os governos da República Popular Democrática da Coreia (RPDC, do norte) e da República da Coreia (do sul) retomaram o diálogo, nesta sexta-feira (23), em busca de um acordo para promover reuniões entre as famílias separadas durante a guerra que dividiu os dois países (1950-1953).
A República Popular Democrática da Coreia e a República da Coreia chegaram nesta quarta-feira (14) a um acordo para reabrir o complexo industrial de Kaesong, único do tipo vigente entre as duas partes da Península Coreana.
Representantes das Coreias do Norte (República Popular Democrática da Coreia) e a do Sul (República da Coreia) voltaram a se reunir nesta quarta-feira (17), em busca de um acordo para a reabertura do complexo industrial de Kaesong, que está no Sudoeste da Coreia do Norte, na fronteira com a Coreia do Sul.
Representantes da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e da Coreia do Sul iniciaram neste sábado em Panmunjon consultas vinculadas à possível retomada das operações do complexo industrial de Kaesong, um projeto conjunto que está parado há três meses.