De Washington ao Alasca e dali até Tóquio. A viagem do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama em direção à Ásia começa nesta seta-feira com a primeira escala numa base da força aérea norte-americana no Alasca. Depois da visita aos militares, o Air Force One segue em direção ao Japão, onde deve aterrizar amanhã.
Os ferroviários sul-coreanos iniciaram nesta segunda-feira (9) uma greve de 48 horas, depois do fracasso das negociações para solucionar questões relativas às condições de trabalho.
A Rússia reiterou nesta terça-feira (3) a necessidade de desnuclearizar a península coreana para um acordo de bases sólidas nessa região, segundo declarou um porta-voz do Ministério das Relações Externas da Rússia em uma entrevista coletiva dada em Moscou.
O presidente chinês, Hu Jintao, convidou o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, para uma visita à China, ao passo que Pyongyang sinalizou que pode retornar às negociações nucleares com potências ocidentais intermediadas por Pequim.
Utilizando como lema o respeito à soberania e igualdade, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) defendeu nesta terça-feira uma nova ordem econômica internacional, à qual contribuiria ativamente.
Os Estados Unidos não terão relações normais com a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) nem relaxarão suas sanções contra o país a menos que Pyongyang abandone as armas nucleares, disse na quarta-feira (21) a secretária de Estado estadunidense, Hillary R. Clinton.
As autoridades norte-coreanas advertiram neste sábado (3) que as relações com a coréia do Sul jamais melhorarão enquanto as forças pró-estadunidenses dessa última parte mantenham uma política entreguista e traidora à pátria.
Há 60 anos (22 de setembro de 1949) faleceu Kim Jong Suk, heroína da luta revolucionária de libertação da Coréia.
Por estes dias, aqui todos os caminhos parecem conduzir ao estádio Primeiro de Maio. Ali coincidem dezenas de milhares de pessoas, umas para brindar um espetáculo que bem pode se qualificar de perfeito. Outras para o desfrutar e quiçá nunca o esquecer.
Luis Melián (*)
Especial para a Prensa Latina
Kim Il Sung tinha apenas 33 anos quando entrou vitorioso em Pyongyang em 15 de Agosto de 1945. A cidade, devastada pela ocupação japonesa de quase meio século, virava mais uma página da história, a nação estava livre da escravidão e do colonialismo japonês que infelicitou várias gerações de coreanos.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-Bak, vai se encontrar domingo com uma delegação da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) que viajou a Seul para prestar uma homenagem ao ex-chefe de Estado sul-coreano Kim Dae-jung, que faleceu na terça-feira, declarou a porta-voz do ministério da Unificação.
