O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, queimou a largada ao afirmar, nesta quinta-feira (16), que não vai haver “alteração brusca” na política de isolamento social, mas ao mesmo tempo declarou que existe um “alinhamento completo” entre ele e o mito que ocupa a Presidência da República.
Parlamentares de partidos de centro, direita e esquerda saíram em defesa do presidente da Câmara, bem como do Parlamento
Em entrevista ao GGN, o governador do Marnhão diz que o presidente expressa “desejo pelo caos, desejo de produzir uma situação de anomia, desespero, medo, pânico, que inspira todos os fascismos desde sempre.”
O objetivo é acelerar as tomadas de decisão nos cemitérios municipais para evitar as situações vistas nos EUA, com pessoas enterradas em valas comuns, e no Equador, com uso de caixões de papelão.
Nicolelis ressaltou a importância da ciência nesse momento de crise. Lamentou o modo como políticos subestimam o vírus em plena guerra biológica. Sua recomendação é antecipar o ataque ao vírus na casa das pessoas, em vez de esperá-las chegar nas UTIs lotadas para começar a agir.
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de PCdoB, Luciana Santos, criticou a demissão de Luiz Henrique Mandetta do cargo de ministro da Saúde.
Crise imposta pela pandemia do novo coronavírus é agravada pela irresponsabilidade do presidente
O oncologista Nelson Teich é o novo ministro da Saúde. Ele vai substituir Luiz Henrique Mandetta, demitido nesta 5ª feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Para parlamentar, demissão do ministro em meio ao agravamento da pandemia do coronavírus é mais uma decisão absurda de um presidente genocida
Para CNS, decisão de Bolsonaro reafirma que governo sobrepõe discurso econômico à vida.
Mantido o nível atual de isolamento social, volume total de infectados pela covid-19 pode passar de 3 milhões e o de mortos, de 393 mil, diz o estudo. O volume de unidades de terapia intensiva (UTIs) disponíveis no país não seria suficiente para atender a demanda a partir da semana do dia 21 de abril.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (26), que a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi um “divórcio consensual”. Visivelmente abatido, ele enfatizou o diálogo cordial com o ministro e a necessidade de uma preocupação com o emprego.