Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes critica fim da emergência sanitária e modo como governo ignora cerca de 200 mortes diárias.
Estudo publicado nesta quinta-feira (23) na The Lancet também apontou forte desigualdade no acesso aos imunizantes entre os países ricos e pobres
No Brasil, as mensagens governamentais demonstram que nada se aprende com a evolução da pandemia. Desobrigar máscaras, não estimular vacinação e encerrar uma emergência sanitária são mensagens claras de que a população pode relaxar enquanto o vírus infecta e mata às centenas.
Especialistas consultados pelo portal Vermelho lamentam que os governos tenham desobrigado o uso de máscaras precocemente, favorecendo a disseminação do vírus. A vacinação deverá evitar o pior, dizem.
Combate à desinformação sobre a imunização segue sendo essencial para lidar com a doença
Nenhum país no mundo é vítima de tantas mentiras criadas por seitas de extrema-direita sediados no coração do imperialismo como a China
Deputados aprovam medida que destina R$ 6,41 bilhões para aquisição de imunizantes. A MP, editada em dezembro do ano passado, será enviada ao Senado
Já são três dias registrando aumento de casos e estabilidade de mortes, numa tendência preocupante. Pós-carnaval, nova variante, baixa vacinação e cenário internacional apontam para alertas.
Brasil tem 30,5 milhões de casos e 664 mil óbitos. Aumento de 19% pode ser reflexo do carnaval, de nova variante e vacinação estagnada.
Coberturas vacinais da terceira dose contempla pouco mais de 41% da população
Quebra de patentes de remédios representa importante passo para o acesso à saúde pública, na avaliação do médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, e do professor Calixto Salomão Filho.
Jesem Orellana diz que falsa sensação de fim da pandemia explica queda de 17% da vacinação no Amazonas. Imunização precisa continuar para manter baixos índices de mortes.