Auxílio será de R$ 600 por pessoa e até R$ 1,2 mil por família. Centrais consideram renda mínima “imprescindível” para atravessar crise do coronavírus.
A China, onde o surto está controlado, soma 81.340 casos, com 55 novos casos e cinco novas mortes.
Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (Abed) defende investimento massivo em saúde e medidas de estímulo econômico.
“Não escutamos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente doente”, disse o pontífice, que também concedeu indulgência universal. em meio à pandemia do coronavírus.
A crise humanitária que vemos passar diante de nossos olhos, neste início de século, é o resultado de um conjunto de fatores históricos, econômicos, políticos, culturais, ideológicos, religiosos etc. que haveremos de estudar com profundidade nos próximos anos e décadas para compreendê-los e decifrá-los.
Documento assinado por professores da Unicamp e de seis outras instituições diz que é preciso assegurar fluxos de renda.
Questionada sobre as medidas que podem ser adotadas neste momento, pneumologista da Fiocruz defende o isolamento social radical como única alternativa.
Estamos dentro de um avião caindo com um piloto ensandecido estourando champanhe.
A história das crises econômicas e cíclica: seja da Depressão de 1929, seja nas crises econômicas posteriores, somente o estado acudiu as nações, em qualquer país do mundo.
A biopolítica neoliberal coloca o homo economicus como um indivíduo real, um fim em si próprio. O Covid-19 mostra que ele é uma mera abstração.
O capitão da reserva remunerada Jair Messias Bolsonaro (condenado por haver atentado contra o decoro, a disciplina e a ética da carreira militar, da qual foi convidado a retirar-se) precisa ser detido, e de suas mãos precisam ser retiradas as condições atuais de intervenção política. Seu desequilíbrio (agravando inépcia e limitações cognitivas) requer a curatela das instituições que, até aqui omissas, ou acovardadas, aparentemente estão esperando o circo pegar fogo para só então chamar os bombeiros, esquecidas de que todos estamos sob as lonas. Elas inclusive, com seus mandatários e togados.
Professor de economia Luiz Gonzaga Belluzzo fala sobre os efeitos da pandemia do coronavírus na economia brasileira e mundial, condena as medidas do governo Bolsonaro e analisa cenários pós-crise.