O presidente e sua família defenderam o uso do medicamento para tratamento precoce da Covid-19 e ajudaram a elevar a venda do produto no país. É o que reconhece na comissão o diretor-executivo da farmacêutica Vitamedic, Jailton Batista, que depõe na CPI
O diretor-executivo da farmacêutica Vitamedic, Jailton Batista, depõe na CPI da Covid nesta quarta-feira (11). Ele deve falar sobre as vendas do “kit covid”, um conjunto de medicamentos sem eficácia comprovada contra o coronavírus
Dirigente do Instituto Força Brasil (IFB), uma ONG que propagou fake news sobre Covid-19, o militar é suspeito de facilitar a negociação fraudulenta para a venda ao Ministério da Saúde de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca
O presidente da comissão, Omar Aziz, advertiu que Bolsonaro não tem o direito de ameaçar a democracia com desfile de tanques na Esplanada dos Ministérios
Protegido pelo habeas corpus concedido pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), para permanecer em silêncio nas questões que possam incriminá-lo, o coronel da reserva Hélcio Bruno de Almeida depõe nesta terça-feira (10) na CPI da Covid.
A convocação de Ricardo Barros foi sugerida pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). De acordo com o autor do requerimento, o líder do governo foi “mencionado pelo próprio presidente da República no cometimento de potenciais ilícitos no contexto de negociação e compra da Covaxin”
Airton Cascavel, que atuou como número 2 na gestão de Pazuello, referiu-se ao acordo com o Instituto Butatan para fornecer 46 milhões de vacinas ao governo Bolsonaro
Na presidência da reunião, Randolfe Rodrigues acolheu sugestão do senador Fabiano Contarato, que sugeriu que seja impetrado um habeas corpus para barrar a investigação da PF
O empresário Airton Cascavel depõe nesta quinta-feira (5) na CPI da Covid para esclarecer sua atuação no Ministério da Saúde no combate à pandemia.
Autor do requerimento, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), aponta que gestores estaduais e municipais consideravam que Cascavel era o “ministro de fato” da pasta, e quem resolvia muitas das questões burocráticas e logísticas do Ministério
Simone Tebet diz que os depoimentos de Amilton de Paula e Marcelo Blanco usam indevidamente o que existe de mais sagrado: “Deus e pátria, para esconderem o real: foi em nome próprio. Dinheiro, propina, corrupção à custa da dor e de vidas.”
Na mesma linha do reverendo Amilton de Paula, que no depoimento desta terça-feira (3) protegeu autoridades do governo Bolsonaro, o coronel evitou envolver seus superiores no ministério sobre negociação de vacina