Reportagem da edição desta semana de CartaCapital, nas bancas a partir de sexta-feira 25, revela como o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira plantou notícias também em veículos das Organizações Globo para fragilizar adversários. É um exemplo de como a quadrilha abastecia jornalistas investigativos por meio de arapongas para sedimentar seus interesses.
Parlamentares pediram, nesta quinta-feira (24), intervenção judicial da Delta Construções e o bloqueio dos bens da empreiteira, por meio de medida cautelar na Justiça Federal no Distrito Federal (DF).
A mídia demotucana é bastante seletiva no seu gosto por Comissões Parlamentares de Inquérito. Contra o ex-presidente Lula, ela apoiou todas as CPIs e ainda pautou a oposição de direita na sua onda denuncista. Já contra os governos tucanos de São Paulo, ela nunca repercutiu os quase cem pedidos de investigação engavetados pela Assembléia Legislativa.
Por Altamiro Borges
A mídia demo-tucana é viva, há que reconhecer. Está tendo algum sucesso em confundir o público para livrar a cara dos dois principais envolvidos no esquema de Carlinhos Cachoeira
Por Eduardo Guimarães, no blog da Cidadania
Silêncio e evasivas marcaram os depoimentos na CPMI do Demóstenes/Cachoeira, nesta quinta-feira (24). Numa reunião tensa, marcada por divergências políticas e debates sobre a necessidade de convocação de governadores, o ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia (GO), Wladimir Garcez Henrique, foi o único dos três depoentes a falar e negou pertencer a qualquer tipo de organização criminosa.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga o contraventor Carlinhos Cachoeira, recebeu na noite desta quarta-feira (23), resposta do procurador-geral da república, Roberto Gurgel, às indagações encaminhadas por integrantes do colegiado no último dia 15.
O contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlos Cachoeira, se valeu nesta terça-feira (22), do direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo. Ele permaneceu calado durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações obscuras que ele mantinha com agentes públicos e privados. O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), disse que o silêncio de Cachoeira não vai “calar” ou “impedir” os trabalhos da CPMI.
O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, não respondeu a nenhuma das perguntas dos parlamentares na reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga suas relações com agentes públicos e privados, nesta terça-feira (22). Ele declarou que, por orientação do advogado, dará sua versão das acusações das operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal, depois de sua audiência na Justiça. "Depois, podem me chamar que eu irei falar", disse.
Deputados e senadores aprovaram quase que por consenso o roteiro de trabalho da CPMI do Cachoeira. A comissão vai se concentrar no envolvimento do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com parlamentares, autoridades e empresas públicas e privadas apuradas pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo.
Por Cândido Vaccarezza*
Os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista do Cachoeira aprovaram nesta quinta-feira (17) dois requerimentos que pedem o fim do segredo de Justiça sobre os inquéritos das operações Vegas e Monte Carlo.
“Por mais que tenhamos a noção de que é uma decisão que pode estar errada, entregamos ao Supremo Tribunal Federal a guarda da Constituição. É ele que interpreta a Constituição. Por mais que possamos julgar (uma decisão) errada, a decisão é do Supremo”.
A edição da Veja desta semana traz matéria que constitui uma das mais grosseiras tentativas de manipulação do público entre tantas outras que a revista vem praticando ao longo dos anos. Sob chamada de capa que cita “Táticas de guerrilha para manipular as redes sociais”, a matéria acusa o PT de fraudar a rede social Twitter através do uso de “robôs” que enviariam mensagens contra Veja.
Por Eduardo Guimarães, em seu blog