A ex-presidenta da Argentina Cristina Kirchner visitou o Instituto Lula nesta sexta-feira (9), em São Paulo, onde se reuniu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois falaram sobre a atual situação da América Latina e dos países que já presidiram.
Assita a conferência “A luta política na América Latina hoje”, com a presença de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina, entre outras lideranças latino-americanas.
Acontece nesta sexta-feira (9), em São Paulo, a conferência “A luta política na América Latina hoje”, com a presença de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina, entre outras lideranças latino-americanas.
A ex-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, é acusada de cometer irregularidades em obras públicas durante seu governo e por isso foi intimada a prestar esclarecimentos à justiça nesta segunda-feira (31). Centenas de organizações sociais e partidos políticos partiram em defesa da dirigente e a acompanharam. Enquanto ela prestava seu depoimento, os arredores do tribunal de Comodoro PY estava tomado por manifestações.
A ex–presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, reafirmou a importância da unidade latino-americana frente aos ataques sofridos atualmente pelos governos progressistas do continente.
A ex-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, afirmou nesta quinta-feira (29) que a direita conservadora de seu país tentou fazer com ela o mesmo que a elite brasileira fez com Dilma Rousseff.
É evidente que não se trata de uma simples coincidência. Se antes foram os grupos de conspiradores formados dentro das instituições militares latino-americanas que protagonizaram os casos de tomada de poder derrubando governos legitimamente constituídos, agora são os aparatos judiciais e midiáticos que lideram esta nova retomada do poder por parte dos setores empresariais, defensores do neoliberalismo, que desta vez atacam os governos progressistas que se constituíram no subcontinente.
Depois da aprovação do impeachment no Brasil, a ex-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, manifestou solidariedade a Dilma Rousseff. “A América do Sul é outra vez laboratório da direita mais extrema”, afirmou, em referência às experiências anteriores dos setores reacionários no poder, como foram as ditaduras militares dos anos 60 a 80 e os governos neoliberais dos anos 90.
A ex-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, enviou uma mensagem ao também ex-presidente Lula, sobre o golpe no Brasil. Para ela, o julgamento político contra Dilma Rousseff significa “voltar ao passado de pobreza e mediocridade para as grandes maiorias em benefício do imenso poder econômico de poucos”.
Ex-chefes de Estado e de governo de diversos países da América Latina e da Europa assinaram um manifesto em apoio a Lula. No documento, eles destacam o legado político do ex-presidente brasileiro para a política mundial. Entre os signatários estão José Pepe Mujica (Uruguai), Cristina Kirchner (Aragentina), Felipe Gonzáles (Espanha) e Fernando Lugo (Paraguai).
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, compareceu à sua zona eleitoral neste domingo (25) por volta das 12h15, horário local (equivalente à 13h45 no Brasil), localizada no Colégio Nossa Senhora de Fátima, na província de Santa Cruz, ao Sul do país.
Pesquisas de intenções de voto publicadas neste domingo (18) em jornais argentinos mostram que o candidato Daniel Scioli, do partido de Cristina Kirchner, venceria as eleições presidenciais do país no primeiro turno, marcado para 25 de outubro.