O "poder inteligente" soava atraente a ouvidos numerosos depois de tanto "poder bruto". Estava relacionada com a "mudança" que o primeiro presidente negro dos Estados Unidos proclamava como slogan vitorioso, do qual não se viam as profundezas.
Por Randy Alonso Falcón, em Cuba Debate
Em rápida visita a Havana, antes de seguir para a 65ª Assembléia Geral das Nações Unidas, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, entregou neste sábado (18) uma carta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente de Cuba, Raúl Castro. De acordo com o Itamaraty, a conversa reservada entre o chanceler brasileiro e o líder cubano durou duas horas e quarenta minutos.
Música, poesia, apresentação de vídeos e discursos marcaram o ato que entidades dos movimentos sociais realizaram, na noite desta sexta (17), em Brasília, para manifestar solidariedade aos cinco cubanos antiterroristas injustamente presos nos Estados Unidos.
A Federação de Mulheres Cubanas enviou à União Brasileira de Mulheres (UBM), e divulgou em diversos espaços, documento aprovado por ocasião do aniversário de 12 anos da prisão dos cinco heróis cubanos pelos Estados Unidos. O documento é um chamamento por ações de solidariedade em todo o mundo.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, desembarca hoje (17) em Havana (Cuba), onde fica até domingo (19). Em seguida, vai para Nova York (Estados Unidos) participar da 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Amorim tem reuniões marcadas com o presidente cubano, Raúl Castro. O objetivo é intensificar as relações bilaterais.
O chanceler argentino, Héctor Timerman, recebeu, nesta quinta-feira (16), em Buenos Aires, Mirta Rodríguez, mãe de um dos cinco lutadores antiterroristas cubanos, que estão encarcerados nos Estados Unidos desde setembro de 1998.
O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez, afirmou nesta quarta-feira (15) que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ficou aquém das expectativas em função de seu discurso e intensificou o bloqueio contra o país.
Em recente entrevista, Fidel fez autocrítica pela discriminação a homossexuais no início da revolução. A declaração, recebida com surpresa no exterior, expressa uma mudança mais profunda na sociedade cubana. Desde 2004, pelo menos, afirma-se no país um forte movimento político e social contra qualquer tipo de discriminação, como parte de um projeto de ampliação da democracia socialista. A mais conhecida líder desse movimento é a filha do atual presidente, Mariela Castro.
Por Hideyo Saito*
Embora haja artigos sobre o assunto antes e depois do 1º de setembro de 2010, neste dia, o jornal La Jornada, do México, publicou um de grande impacto, intitulado "O holocausto cigano: ontem e hoje", lembrando de uma história muito dramática.
Por Fidel Castro, em Cuba Debate
Um grupo de artistas, cineastas e intelectuais norte-americanos apelaram ontem (12) ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que liberte cinco cubanos presos sob acusação de espionagem no país. Para o grupo, os cubanos são inocentes e devem ter o direito de deixar os Estados Unidos.
No do 12 de setembro, fez 12 anos da injusta prisão dos cinco patriotas cubanos nos Estados Unidos. Estes cinco heróis foram encarcerados por trabalharem para evitar, a partir de Miami, atentados terroristas contra Cuba. Para denunciar essa situação e exigir a libertação imediata desses bravos lutadores, várias atividades acontecem, em todo o mundo, durante este mês.
“Abrir a muralha” foi a palavra de ordem lançada por Ricardo Alarcón de Quesada, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular de Cuba, em discurso pronunciado no ato político-cultural realizado em Havana, no último sábado, 11 de setembro.