"Todos os nossos atos são pacíficos e organizados. Em todos os atos fazemos reuniões com o comando da Polícia Militar, onde são definidos trajetos e tempo do ato. Já fizemos, inclusive, reuniões com a própria FIESP para evitar conflitos". Este é um trecho da nota divulgada nesta quarta-feira (14) pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) contestando a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, que responsabilizou a central pela ocupação no prédio da entidade nesta terça-feira (13).
O pacote enviado pelo governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), à Assembleia Legislativa é a aplicação direta e mecânica das políticas do governo golpista de Michel Temer, fato que vem se repetindo também em outros estados do país. A afirmação é do sociólogo Emir Sader que participou na tarde desta quinta-feira (1) de uma aula pública na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini.
Cerca de 40 mil pessoas, de acordo os organizadores, ocuparam a Avenida Paulista na tarde deste domingo (27) para protestar contra a PEC 55 – que limita investimentos públicos por 20 anos –, contra a perda de direitos dos trabalhadores e gritar "Fora Temer", em manifestação organizada pela frente Povo Sem Medo, que reúne mais de 30 movimentos sociais, entre eles o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) emitiu uma nota nesta sexta-feira (25) informando a respeito do adiamento do ato que correria neste domingo (27), com a presença dos ex-presidentes Lula e Pepe Mujica. Segundo indica o comunicado, a Frente Povo sem Medo mantém a mobilização para a realização da manifestação do domingo.
Circulam informações (ou boatos) de que a Polícia Federal estaria preparando para os próximos dias uma operação em sindicatos filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Se confirmada, esta operação significaria uma intervenção do Governo nos sindicatos, algo que não é feito no Brasil desde a ditadura militar. Tratar-se-ia, obviamente, de perseguição política à CUT e seus sindicatos.
Por Maria Izabel Noronha (Bebel), em seu Blog
As centrais Sindicais unificadas, em conjunto com as Frentes Povo sem Medo e Frente Brasil Popular, promovem nesta quinta-feira (22) um dia nacional de paralisações, atividades e manifestações contra a Reforma Trabalhista e da Previdência Social anunciadas pelo presidente Michel Temer.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o coordenador geral do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, criticaram a ação do Ministério Público Federal em denunciar o ex-presidente Lula nesta quarta-feira (14) por comandar um suposto esquema de corrupção na Petrobras.
A presidenta Dilma foi definitivamente afastada pelo Senado Federal, apesar de não ter sido provado nenhum crime de responsabilidade. O golpe na democracia afetará profundamente a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade e dos brasileiros e brasileiras que mais precisam da manutenção e ampliação dos direitos e das políticas públicas, tanto hoje quanto no futuro.
Por Vagner Freitas*
Neste domingo (28) a Central Única dos Trabalhadores (CUT) completa 33 anos de existência. Em vídeo divulgado pelo portal da central, o presidente Vagner Freitas observou que a entidade esteve presente em todos os momentos da história do Brasil nas três décadas. Segundo ele, a CUT é um instrumento de cidadania em um país que exige luta cotidiana para evitar retrocesso
Neste domingo (28) a Central Única dos Trabalhadores (CUT) completa 33 anos de existência. Em vídeo divulgado pelo portal da central, o presidente Vagner Freitas observou que a entidade esteve presente em todos os momentos da história do Brasil nas três décadas. Segundo ele, a CUT é um instrumento de cidadania em um país que exige luta cotidiana para evitar retrocesso
Neste domingo (28) a Central Única dos Trabalhadores (CUT) completa 33 anos de existência. Em vídeo divulgado pelo portal da central, o presidente Vagner Freitas observou que a entidade esteve presente em todos os momentos da história do Brasil nas três décadas. Segundo ele, a CUT é um instrumento de cidadania em um país que exige luta cotidiana para evitar retrocesso
Centrais Sindicais catarinenses vão realizar grande ato em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Em unidade a CUT, CTB, Intersindical, CSP Conlutas, Força Sindical, Nova Central e a UGT, as sete centrais sindicais do estado, vão às ruas defender direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.