O presidente estadual do PCdoB, deputado federal Daniel Almeida, considerou a cassação do mandato da presidenta Dilma Rousseff, pelo Senado Federal, na última quarta-feira (31/08), um ataque à democracia e pediu força à militância comunista, que atuou ativamente contra o processo de impeachment. Para Daniel, a luta perdida foi, acima de tudo, pela democracia.
A confusão generalizada no segundo dia de julgamento da presidenta Dilma Rousseff no Senado é mais um indicativo retumbante de que não há crime de responsabilidade que fundamente o processo. Na falta de argumento jurídico, senadores brigam e revelam verdadeiras paixões e interesses inconfessáveis por trás do impeachment.
Por Daniel Almeida*
Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), a economia brasileira não tem dado sinais de melhora, ao contrário do que vem sendo propagado pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB). Os únicos beneficiados, na avaliação do comunista, são os mais ricos do país.
Protagonista de investidas nefastas no Legislativo, o presidente interino Michel Temer (PMDB) promove uma ofensiva para desmontar o serviço público na União e nos estados. À frente de um governo provisório que tomou o poder após golpe institucional, o peemedebista quer executar na marra um projeto político para as próximas décadas, já rejeitado nas eleições de 2014.
Por Daniel Almeida*
Diante da ameaça de prejuízos a estados, cidadãos e servidores, o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), afirmou que a Bancada do Partido votará contra a proposta de renegociar dívidas dos estados. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, nesta segunda-feira (8), que está confiante que a votação do projeto ocorra ainda esta semana. A proposta alonga por mais 20 anos o pagamento das dívidas estaduais se forem adotadas restrições de despesas pelos governos estaduais.
Fora Temer! Essa frase se alastra por cartazes e faixas nos mais distintos lugares do Brasil e do mundo reforçando a denúncia do golpe institucional em curso. Os senadores, entretanto, insistem em levar adiante o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, mesmo sem haver prova da existência de crime de responsabilidade.
Por Daniel Almeida*
"A conta [da crise] não deve ser jogada no colo dos trabalhadores", ressaltou o líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Daniel Almeida (BA). Para o deputado, não é arrebentando as conquistas da políticas de proteção social, que reduzem diferenças entre ricos e pobres, por exemplo, o caminho para melhorar a realidade política, econômica e social deste país. Tem de taxar o mercado financeiro e reduzir juros," destaca Daniel.
A avaliação do líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), é que o primeiro semestre de 2016 foi marcado pelo ápice dos desmandos e artimanhas de Eduardo Cunha na Câmara, mas também foi um período de resistência democrática contra o golpe nas ruas, o que deve continuar. “Espero que a Câmara seja uma arena mais favorável de luta daqui para frente. Temos de intensificar a articulação de forças políticas para impedir a agenda do retrocesso de Michel Temer”, enfatiza.
O PCdoB não conseguiu emplacar candidatura própria no primeiro turno da eleição para presidência da Câmara Federal, na última quarta-feira (13/07), mas, os parlamentares comunistas avaliaram como positivo o resultado final, no segundo turno, pelo fato de ter significado a derrota do candidato aliado de Eduardo Cunha (PMDB/RJ), Rogério Rosso (PSD/DF), tido como favorito. A vitória ficou com Rodrigo Maia (DEM/RJ).
Em vídeo que circula nas redes sociais, o líder da bancada do PCdoB, Daniel Almeida, fala sobre os bastidores da eleição para presidente da Câmara dos Deputados, que está marcada para esta quarta-feira (13), às 16 horas. Após renunciar ao cargo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o governo provisório de Michel Temer tentam emplacar a eleição de Rodrigo Rosso (PSD-DF).
A renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara dos Deputado deu a largada para a corrida pela sucessão do cargo. Mesmo com mandato tampão, de apenas seis meses, o cargo terá papel fundamental nos destinos do Brasil. O governo provisório de Michel Temer (PMDB) é um dos mais preocupados e atua, junto com Cunha, para eleger um candidato que siga a cartilha.
Com a renúncia do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acelera a negociação de aliança de forças políticas distintas para juntas vencerem o chamado Centrão (PP, PR, PTB e PSD), núcleo aliado ao peemedebista, na disputa pela presidência da Casa na próxima semana.
Por Marciele Brum