A taxa de rotatividade decorrente da demissão por iniciativa patronal, de 43,4% em 2013, ficou levemente superior aos 40,9% de 2003. Portanto, mesmo em um mercado de trabalho mais competitivo, no qual as empresas reclamam da falta de mão de obra, o ritmo de demissão por iniciativa patronal cresce.
Por Clemente Ganz Lúcio*, publicado no Brasil Debate
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira (8) que o Índice de Medo do Desemprego recuou 2,6% em dezembro em relação a setembro de 2014, passando de 77 pontos para 75 pontos.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 2,0% em dezembro, atingindo o patamar de 76,0 pontos, após recuar 0,3% em novembro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta quarta-feira (7). Segundo a instituição, esse resultado confirma a tendência de alta ao final de 2014, após um período de fortes quedas entre março e setembro.
A Organização das Nações Unidas (ONU) advertiu recentemente que, a nível mundial, 60% dos jovens não estuda nem trabalha, dado que reflete uma das tendências mais alarmantes do mercado trabalhista em 2014.
Pela primeira vez na história da pesquisa, o desemprego na região Norte se igualou ao da região Sudeste, segundo dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo IBGE. A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,8% no terceiro trimestre de 2014, mostrando estabilidade em relação ao trimestre anterior e ficando abaixo da registrada em igual período do ano passado, de 6,9%, de acordo com a Pnad Contínua.
Mineiro, natural de Pompeu (MG), o mestre de obras Acrísio dos Reis Campos (63), se mudou para Brasília há quatro anos para trabalhar em canteiro de obras do Minha Casa, Minha Vida, no município de Valparaíso (GO), a cerca de 30km da capital. Ele é um dos trabalhadores da área de construção civil beneficiados pela geração de 1,2 milhão de novos postos em todo o país em cinco anos de programa, conforme estudo recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O Ministério da Fazenda avalia que o aumento do PIB no terceiro trimestre, de 0,1% na comparação com o trimestre anterior, mostra que a economia entrou em processo de retomada do crescimento econômico, embora em ritmo ainda modesto. O ministério destacou também, por meio de nota, a expansão de 1,7% da indústria e 1,3% dos investimentos.
A taxa de desemprego total voltou a cair na Capital e Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), pelo terceiro mês consecutivo. Em outubro último, recuou para 7,8%, após apontar 8,1%, em setembro. A taxa de desemprego aberto também decresceu, passando de 6,2%, para 5,8%, no mesmo período. O mês passado registrou a ocupação de 1,755 milhão de pessoas no mercado de trabalho, representando o maior estoque de empregos na RMF, desde janeiro deste ano, com alta de 4,5%, em 12 meses.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo caiu pelo segundo mês consecutivo, ficando em 10,1% da População Economicamente Ativa (PEA), de acordo com pesquisa mensal da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou nesta quarta-feira (26) que o país tem registrado uma trajetória de queda da extrema pobreza e não deve se concentrar apenas no indicador do ano atual.
O terrorismo econômico não para: desde antes do período eleitoral, os pessimistas só diziam que a renda iria cair e que o desemprego iria aumentar. Não é essa a realidade que os dados reiteradamente vêm mostrando.
No boletim da Rádio Vermelho desta quarta-feira (19) confira os novos índices divulgados pelo IBGE que apontam queda contínua do desemprego no Brasil. O programa também destaca: emenda aprovada pelo Senado destina mais de R$ 5 bilhões à educação, Venezuela e Colômbia analisam temas em áreas de interesse bilateral, e Irã quer desenvolver cooperação construtiva com a América Latina.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho