A taxa média de desemprego calculada em seis regiões metropolitanas manteve-se relativamente estável em abril, segundo pesquisa da Fundação Seade, de São Paulo, e do Dieese, divulgada hoje (28): de 11% em março para 11,1%. Em abril do ano passado, a taxa foi de 11,2%. O número de desempregados foi estimado em 2,324 milhões, 30 mil (1,3%) a mais no mês e 21 mil (0,9%) a mais em 12 meses.
O total de pessoal ocupado na indústria se manteve praticamente estável de fevereiro para março deste ano ao variar 0,2%. Com o resultado de março, o emprego na indústria fecha o primeiro trimestre do ano, com retração de 0,3%, quinta taxa negativa consecutiva na comparação trimestral.
O sistema financeiro fechou 1.849 postos de trabalho no primeiro trimestre de 2014. Enquanto bancos privados lideraram os cortes, a Caixa Econômica Federal abriu 1.132 vagas no mesmo período, o que impactou positivamente o resultado do setor. A redução de empregos nos bancos anda na contramão da economia brasileira, que gerou 344.984 novos postos de trabalho nos três primeiros meses do ano.
A taxa de desemprego fechou março em 5%, a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro a taxa foi 5,1% e 5,7% em março de 2013.
O total de trabalhadores com carteira assinada cresceu um ponto percentual no 4º trimestre de 2013, em relação a igual período do ano anterior, e atingiu 77,1% dos empregados do setor privado, com aumento em todas as regiões do país. A taxa média de desemprego do brasileiro caiu para 6,2%. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicícios sobre o mercado de trabalho nacional foram divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em sua coluna semanal Economia em Números, o economista João Sicsú faz uma retrospectiva da economia nos tempos de ditadura militar e apresenta números que indicam a alta concentração de renda na época e a diminuição pela metade do valor real do salário mínimo. “A ditadura foi um processo excludente em todos os âmbitos.”, disse João.
Ramon de Castro, para Rádio Vermelho.
Em sua coluna semanal “Economia em Números”, para a Rádio Vermelho, o economista João Sicsú declarou que a agência de risco Standard & Poor’s (S&P’s) divulga seus números conforme atendem seus próprios interesses empresariais.
Ramon de Castro, da Rádio Vermelho em São Paulo
A taxa de desemprego em fevereiro deste ano para o conjunto das seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 5,1%, a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam uma pequena alta de 0,3 ponto percentual em relação aos 4,8% relativos à taxa de desemprego de janeiro.
Ainda que a América Latina trabalhe com melhor sorte que outras regiões o impacto da crise financeira mundial, e nos últimos anos mostre crescimento econômico, mantém desigualdades e persistentes problemas como o desemprego juvenil.
O relatório de fevereiro sobre o emprego nos Estados Unidos, divulgado nesta sexta-feira (7), pelo Departamento do Trabalho, mostrou que o número de novas contratações ficou abaixo da média de 189 mil dos últimos 12 meses e das expectativas dos especialistas na formulação de políticas. O país vem patinando na recuperação econômica para sair da recessão e da crise internacional, enquanto o empobrecimento alcançou patamares graves.
As drásticas medidas de arrocho na Grécia prejudicaram a criação de postos de trabalho durante 2013, quando aumentou a taxa de desemprego, segundo mostrou nesta quinta-feira a Autoridade grega de Estatísticas (Elstat).
O desemprego atinge 7,8 milhões dos jovens latino-americanos com idade entre 15 a 24 anos, assegura a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O relatório "Trabalho decente e juventude na América Latina: Políticas para ação”, apresentado na quinta-feira (13) pela OIT, divulga dados sobre a problemática do desemprego, da informalidade e a falta de oportunidades enfrentadas pelos jovens da América latina e Caribe.