Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, juntos, são responsáveis por 44,4% das riquezas produzidas no país, segundo pesquisa divulgada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta terça-feira (14). O levantamento do instituto considera a geração de riquezas de 2008.
A crise econômica mundial, o desempenho positivo dos países emergentes – Brasil, Rússia, Índia e China -, e a retomada do crescimento nacional aliado a políticas sociais com a ascensão do Governo Lula foram os principais motivadores para a organização do livro Desenvolvimento: Idéias para um projeto Nacional, lançado nesta quinta-feira (09/12), na livraria LDM, em Salvador. A obra reúne artigos de 21 autores, sob a organização dos economistas Renildo Souza e Aloísio Barroso.
O censo 2010 mostrou que a região norte é a que mais cresce demograficamente. A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), representante da região, disse, em discurso no Plenário da Câmara esta semana, que “o censo 2010 do IBGE revelou uma fotografia do Brasil que deve ser o pano de fundo das políticas públicas em nosso país, equilibrando o nosso desenvolvimento”, cobrando mais investimentos na região.
Os números do Censo 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) esta semana confirmaram Salvador como a terceira cidade mais populosa do país. Com 2.562.963 habitantes, a capital baiana fica atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro em moradores. Apesar disso, o município tem ainda sérios problemas estruturais e sociais já superados por outras capitais, além de enfrentar uma crise de confiança no Executivo Municipal, envolvido em várias denúncias de corrupção.
As centrais sindicais demonstraram união na defesa da agenda do trabalhador. Os líderes sindicais estiveram reunidos na oficina sobre Trabalhadores e Macroeconomia, na manhã desta quinta-feira (25), na 1ª Conferência do Desenvolvimento, promovida pelo Ipea em Brasília. Eles esperam que o governo de Dilma Rousseff decida pela valorização do trabalho contra a remuneração do capital na execução do projeto nacional de desenvolvimento.
“O Brasil não mais aceita ser liderado. Pretende contribuir para o novo projeto de desenvolvimento mundial, multipolar e compatível com a repartição justa da riqueza e a sustentação do planeta para as novas gerações”, disse o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, na abertura da 1a Conferência de Desenvolvimento, nesta quarta-feira (24), em Brasília.
Com organização do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), da Secretaria Nacional de Juventude (Sejuve), da Universidade de Brasília (UnB) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE-UnB), acontece nesta terça-feira (23), desde as 9h, na universidade, encontro gratuito que discutirá o papel dos jovens e da educação para o esenvolvimento, como parte das atividades da 1ª Conferência do Desenvolvimento (Code).
A 1ª Conferência do Desenvolvimento será realizada de 24 a 26 de novembro, em Brasília. Será uma conferência diferente das tradicionais lembrando um pouco o formato do Fórum Social Mundial. Um espaço de 10 mil metros quadrados foi construído no canteiro central da Esplanada dos Ministérios. Durante os três dias, serão nove painéis temáticos sobre o desenvolvimento, 88 oficinas, 50 lançamentos de livros, vídeos, exposições e shows artísticos e culturais.
Por Marco Aurélio Weissheimer*
A 1ª Conferência Nacional sobre o Desenvolvimento (Code), organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), será precedida de uma pré-conferência de Educação para o Desenvolvimento, organizada pelo Instituto em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude (Sejuve), a Universidade de Brasília (UnB) e o Diretório Central dos Estudantes desta universidade (DCE-UnB).
A 1ª Conferência do Desenvolvimento promovida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre os dias 24 e 26 de novembro, em Brasília, contará com a presença do presidente Lula, na abertura, e da presidente eleita, Dilma Rousseff, no encerramento. As Centrais Sindicais, convidadas para o evento, vão reafirmar suas posições para um Projeto Nacional de Desenvolvimento com Soberania e Valorização do Trabalho.
O ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado esta semana pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não reflete os avanços obtidos pelo Brasil nos últimos anos no campo da educação. A opinião é de três especialistas da área ouvidos pela Agência Brasil.
País saltou de 77 para 73 no ranking do Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU; analistas dizem que o progresso ocorreu nas áreas de saúde, educação, esperança de vida e rendimento.