A ministra Luciana Santos enfatizou a necessidade de continuar com medidas sistemáticas para enfrentar o aquecimento global e cumprir os acordos internacionais.

Levantamento da WWF-Brasil mostra que bioma sofre com seca e incêndios, resultantes da crise climática e do desmatamento, e faz recomendações para reverter situação

Relatório MapBiomas revela que o Cerrado foi o bioma mais devastado, com 61% da área desmatada, impulsionado pela expansão agropecuária

Por outro lado, o desmatamento cresceu em encraves (ilhas) de Mata Atlântica dentro de outros biomas e em áreas de transição para outros biomas, pressionada pela fronteira agrícola

A pesquisadora Larissa Amorim diz que o governo precisa avançar na demarcação e desintrusão das áreas invadidas para que essa tendência de baixa continue

Com redução de 36% no desmatamento no Brasil e 49% na Colômbia, a luta global enfrenta perda de 3,7 milhões de hectares de florestas tropicais

Mato Grosso (32%), Roraima (30%) e Amazonas (16%) são os estados com mais áreas desmatadas. Juntos, eles somam 152 km² de florestas derrubadas, 77% do total

De acordo com os dados obtidos por imagens de satélite do Imazon, Roraima foi o estado com maior devastação, representando 40% da área derrubada em toda Amazônia Legal

Devastação de terras indígenas e unidades de conservação passou de 1.431 km² em 2022 para 386 km² em 2023, uma redução de 73%

Este é o menor patamar desde novembro de 2017. Aumento da fiscalização com o Governo Lula contribui para coibir devastação.

MapBiomas aponta que as áreas dos territórios quilombolas perderam somente 4,7% de vegetação nativa em 38 anos, enquanto áreas privadas tiveram perdas de 25%

O ministro norueguês, Andreas Bjelland Eriksen, destacou a significativa redução de 50% no desmatamento na Amazônia como resultado das políticas assertivas do governo Lula