Florianópolis lidera ranking no custo de kit básico de alimentação
Os setores com mais negociações sobre o tema foram serviços (17,5%) e comércio (16,3%). Na indústria, percentual foi de 9,7%
Os itens da cesta básica continuam custando mais de R$ 600 em quatro capitais e em sete, custam mais de R$ 500. Salário mínimo necessário ficou em R$ 5.315,74, segundo Dieese
Preços dos alimentos sobem três vezes mais que a inflação dos últimos 12 meses, maior alta nos últimos 18 anos, mas os reajustes salariais médios ficaram negativos em média 0,53%.
Combustíveis têm preços elevados pela 6ª vez no ano, o que afeta toda a economia, a inflação e o crescimento do país. Brasil paga “preço de escolha política dos governos Temer e Bolsonaro”, diz o Dieese
A entidade acredita ainda que as mudanças deixarão o Banco Central mais vulnerável ao lobby do mercado financeiro
São Paulo foi a capital que teve a cesta mais cara do país
Embora tenha havido alguma retomada da atividade econômica no terceiro trimestre, a quantidade de ocupados diminuiu e o número de pessoas procurando trabalho aumentou.
Levantamento aponta que contratos intermitentes ficam “engavetados” e, quando os trabalhadores são chamados, renda média é baixa.
O valor cresceu 5,66% em relação a outubro, quando foi calculado em R$ 5.005,91.
Em outubro, reajustes abaixo da inflação de 3,89% medida pelo INPC corresponderam a 48% do total. Reajustes iguais a zero foram 12,1%.
“A crença do governo de que o pior já passou e que o mercado deve puxar a recuperação é preocupante e de risco elevado”, diz boletim.