Embora tenha havido alguma retomada da atividade econômica no terceiro trimestre, a quantidade de ocupados diminuiu e o número de pessoas procurando trabalho aumentou.
Levantamento aponta que contratos intermitentes ficam “engavetados” e, quando os trabalhadores são chamados, renda média é baixa.
O valor cresceu 5,66% em relação a outubro, quando foi calculado em R$ 5.005,91.
Em outubro, reajustes abaixo da inflação de 3,89% medida pelo INPC corresponderam a 48% do total. Reajustes iguais a zero foram 12,1%.
“A crença do governo de que o pior já passou e que o mercado deve puxar a recuperação é preocupante e de risco elevado”, diz boletim.
Desigualdade entre brancos e negros permeia todas as dimensões do mercado de trabalho. Situação é pior para mulheres negras.
Segundo o Dieese, o 13º tem potencial para injetar R$ 215 bilhões na economia até dezembro, o que equivale a 2,7% do PIB.
A redução do valor do auxílio emergencial pelo governo, justamente no momento em que há uma elevação geral de preços, tem sido motivo de críticas.
Dados das entidades sindicais rebatem informação da CNI (Confederação Nacional das Indústrias) segundo a qual o Brasil é o sétimo país entre os 70 que mais gastam com servidores
Trabalhadores informais domésticos e do setor privado foram maioria entre os que deixaram de trabalhar entre o primeiro e segundo trimestres de 2020.
Trabalhadores formais também começam a perder espaço com o avanço da tecnologia e automação da mão de obra.
Considerando a cesta básica mais cara do país, de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo deveria ter sido equivalente a R$ 4.892,75.