Situação expõe contradições do governo Biden que tenta agradar conservadores e progressistas, numa política imigratória que se expressa com deportações violentas e desumanas.
Acordo aéreo com Equador referendado no Senado reflete alinhamento brasileiro a Quito e é busca desesperada por apoio de uma diplomacia que se apequenou, disse especialista
Telegramas diplomáticos mostram que ex-chanceler trabalhou para garantir o fornecimento do remédio
Desesperado por insumos e vacinas da China, em meio à pandemia, país convive com novos ataques do ministro da Economia ao país asiático.
“O monopólio do uso legítimo da força por parte do Estado para fazer valer a lei em território sobre a sua jurisdição é atributo essencial, indivisível e inalienável da soberania de um país”.
Questionador da ciência e das orientações de saúde, Araújo impediu que o Brasil se unisse a outras nações que defenderam quebra de patente de vacinas na OMC
O documento circula nos gabinetes do Palácio do Itamaraty e em dezenas de embaixadas e consulados brasileiros mundo afora.
A orientação “ideológica” do atual governo teve como efeito a paralisação do esforço de integração em infraestrutura, energia e comunicações com os nossos vizinhos.
Em live, Victor Young, professor do Instituto de Economia da Unicamp, falou sobre perspectivas para a diplomacia brasileira.
O País deixou de pagar parcela de mais de US$ 290 milhões para o banco do bloco, em mais um problema diplomático com os principais países fornecedores de vacinas contra a covid-19.
Em entrevista concedida às agências de notícias chinesas, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ilustrou os principais esforços do país no combate à pandemia e comentou as relações diplomáticas com outras nações e regiões.
A China em 2020 conviveu com fortes desafios nas relações com os Estados Unidos e o Ocidente, o que a obrigou a se posicionar em defesa de sua soberania, sem descartar as negociações e a cooperação como os melhores remédios. Por Yolaidy Martínez *