Relatório “LGBTQIA+ em pauta” aponta 43 lacunas em políticas públicas no nível federal no que diz respeito à população LGBTQIA+
Dos entrevistados, 58% realizam trabalho informal ou autônomo. Dados do estudo subsidiaram a criação do programa Respeito tem Nome, destinado à promoção da cidadania por meio da retificação de nome e gênero
Organizações LGBTI+ consideram o projeto inconstitucional, por ser discriminatório, e também violar a competência exclusiva da União em legislar sobre propaganda comercial.
“A violência política contra as mulheres não é um problema individual, nem contra um partido específico. É um problema coletivo, que impacta diretamente na democracia brasileira e no caminhar por uma sociedade mais justa e mais igualitária.”
Com o fim da lei que protegia de discriminação eleitoral, governadores republicanos como o da Geórgia dificultaram o acesso ao voto de eleitores tradicionalmente democratas, mostrando que é possível repetir o procedimento no resto dos EUA.
Após se aliar a Arábia Saudita contra inclusão de educação sexual em resolução, delegação brasileira veta expressão “saúde reprodutiva” em texto contra ablação, isolando o Brasil
No movimento contrário à onda fascista e antidemocrática que domina o Brasil, seguem firmes e resistentes os movimentos sociais, com destaque para os movimentos LGBT+.
O ano de 2018 foi marcado por muitos retrocessos nos direitos do povo brasileiro.
Por Andrey Roosewelt Chagas Lemos, Sílvia Cavalleire, Jonathan de Jesus Silva e Luiz Modesto Costa*
Apesar das leis que deveriam protege-los, os Dalit, uma das castas mais baixas do sistema hindu, continuam a ser discriminados. Os seus membros estão realizando manifestações violentas contra uma decisão do Supremo Tribunal
Eleonora Menicucci de Oliveira, 73 anos. Mineira de Lavras. Professora de saúde coletiva da Universidade Federal de São Paulo. Socióloga e ministra-chefe da Secretaria Especial de Política para as Mulheres de Dilma Rousseff.
Por Gibran Mendes, do Porém.net
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais coletivos a comunidades quilombolas e à população negra em geral. Isso porque, em abril deste ano, o parlamentar fez uso de expressões injuriosas, preconceituosas e discriminatórias com o “claro propósito de ofender, ridicularizar, maltratar e desumanizar as comunidades quilombolas e a população negra” durante palestra realizada no Rio de Janeiro.
Em meio ao encontro anual de chefes de Estado na sede da ONU, o alto-comissário das Nações Unidas para os direitos humanos, Zeid Al Hussein, pediu que países criminalizem a discriminação enfrentada por gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans e intersex. Em evento que reuniu ministros e lideranças políticas para abordar os desafios da população LGBTI, o dirigente foi taxativo: ‘Pedimos a todos os governos que permitam às pessoas amar quem elas escolherem’