Em entrevista ao programa São Paulo, Brasil, apresentado por Paulo Markun na TV Câmara da capital paulista, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) afirma que ser de direita no Brasil não é crime, “crime é ser golpista”. Para ele, a direita brasileira já está percebendo que um golpe seria catastrófico para o Brasil, mas apontou que incomoda “a falta de nível dos protagonistas da crise atual”.
Já era esperado que o governo de Maurício Macri desse um giro completo ao que foi o kirchnerismo, no entanto, já no primeiro mês de governo o presidente vem desmontando boa parte das conquistas do povo argentino na última década. Uma das vitórias mais simbólicas do mandato de Cristina foi a punição aos torturadores e generais da ditadura militar argentina, decisão que a justiça do país começa a rever.
A exposição "Por Debaixo do Pano", da fotógrafa paulistana Nair Benedicto, traz 100 imagens que retratam a mulher, as festas populares, os povos indígenas e os dramas da ditadura militar. Está em cartaz em São Paulo até 7 de fevereiro com entrada franca.
O Ministério Público Federal denunciou o ex-chefe do Destacamento de Operações Internas – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) pelo homicídio e pela ocultação do cadáver de José Montenegro de Lima, membro do Comitê Central do PCB, durante a ditadura militar brasileira.
Após uma queda ampla ininterrupta entre 1942 e 1963, a desigualdade social no Brasil deu um salto e voltou a crescer rapidamente nos primeiros anos da ditadura militar, a partir do golpe de 1964. Antes do golpe, governos democráticos, como os de Juscelino Kubitschek e João Goulart, vinham reduzindo a concentração de renda.
A prefeitura de Madri, comandada por Manuela Carmena, aprovou nesta terça-feira (22/12) a retirada imediata de cinco placas e monumentos que homenageiam pessoas relacionadas com a ditadura de Francisco Franco na Espanha (1939-1975) e a modificação, no prazo de seis meses, dos nomes de 30 ruas e praças.
Da mesma maneira que em 1964 a Fiesp pagou para que os golpistas derrubassem João Goulart, hoje ela está vergonhosamente aliada a Eduardo Cunha.
Por Joana Monteleone e Adriano Diogo – IHU Online
A Chacina da Lapa ou Massacre da Lapa, ocorrido em 16 de dezembro de 1976, foi uma operação do exército brasileiro no Comitê Central do PCdoB, localizado no bairro da Lapa, em São Paulo, que culminou com a morte de três dos dirigentes do partido. Na ocasião o partido era mantido de maneira clandestina em função da proibição imposta pelo regime militar.
Soledad Barrett Viedma, que completaria 70 anos em janeiro último, foi declarada nesta sexta (11) anistiada política, post-mortem, pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revogou nesta quinta-feira (10) o título honorário concedido a Emilio Garrastazu Médici, no período em que foi presidente do Brasil (1969-1974), durante a ditadura militar. Sob aplausos, a decisão foi aprovada pelo Conselho Universitário na data em que se comemora o Dia Internacional da Declaração dos Direitos Humanos.
Não era paranóia quando há dois anos eu e outros pesquisadores vínhamos dizendo “não estamos em 1964, mas já chegamos a 1962”. Eis que chegamos a 1964 — algumas considerações:
"Rio de Janeiro, 28 de março de 1968. Um estudante de 16 anos é morto com um tiro no peito durante um conflito da Polícia Militar com jovens estudantes dentro do Restaurante Calabouço, no prédio da UNE, na Praia do Flamengo.”