O jornalista, escritor e maratonista Rodolfo Lucena iniciou nesta quarta-feira (17) homenagem a Manoel Fiel Filho, operário metalúrgico assassinado nos porões da ditadura militar há 40 anos. Fiel Filho foi morto sob tortura, no dia 17 de janeiro de 1976 no Doi-Codi de São Paulo.
26 de agosto de 2015, início da noite em Itaquera. Um evento histórico vai ocorrer na Arena Corinthians. Um grupo de torcedores veteranos está por repetir um ato heroico na luta contra a Ditadura Militar.
Por Walter Falceta*, no Facebook
O deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) aproveitou a proposta da ex-deputada Rosinha da Adefal para proibir a bens públicos a atribuição de nome de pessoas, civis ou militares, que comprovadamente tenham cometido atos de tortura durante a ditadura militar (entre 1º de abril de 1964 e 15 de março de 1985).
O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF) denunciou dois agentes da repressão pela tortura do Frei Tito de Alencar Lima durante a ditadura militar. Homero César Machado, na época capitão de artilharia do Exército, e Maurício Lopes Lima, capitão de infantaria, chefiavam equipes de interrogatório na Operação Bandeirante (Oban), que depois foi transformada no Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi).
Uma ação civil pública do Ministério Público Federal pede que a União e o Estado de Minas reconheçam as graves violações aos direitos humanos cometidos contra o povo Krenak durante a ditadura militar (1964-1985). A ação tramita desde dezembro de 2015.
As constantes denúncias de violações dos direitos humanos e o combate à ditadura militar no Brasil (1964-1985) custaram a dom Helder Câmara o Prêmio Nobel da Paz. É o que aponta o mais recente relatório da Comissão da Memória e Verdade de Pernambuco, apresentado no último dia 18 de dezembro. Seria o primeiro brasileiro a ser agraciado com a honraria.
Homem de confiança do regime militar durante os anos da ditadura, o novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebe um saldo mensal de R$ 14.768,00 da Força Aérea Brasileira (FAB) como anistiado, “vítima de ato de exceção de motivação política”. Apesar de ter sido comandante militar e prefeito biônico no Pará, coronel Nunes recebe até hoje mesada de R$ 14,7 mil como perseguido pelo regime.
Por Lúcio de Castro*, da Agência Pública
O assassinato de Manoel Fiel Filho naquele 17 de janeiro de 1976, na carceragem do DOI-Codi do 2º Exército, em São Paulo, não teve a mesma repercussão da morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida menos de três meses antes no mesmo local e em circunstância semelhante.
Em entrevista ao programa São Paulo, Brasil, apresentado por Paulo Markun na TV Câmara da capital paulista, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) afirma que ser de direita no Brasil não é crime, “crime é ser golpista”. Para ele, a direita brasileira já está percebendo que um golpe seria catastrófico para o Brasil, mas apontou que incomoda “a falta de nível dos protagonistas da crise atual”.
Já era esperado que o governo de Maurício Macri desse um giro completo ao que foi o kirchnerismo, no entanto, já no primeiro mês de governo o presidente vem desmontando boa parte das conquistas do povo argentino na última década. Uma das vitórias mais simbólicas do mandato de Cristina foi a punição aos torturadores e generais da ditadura militar argentina, decisão que a justiça do país começa a rever.
A exposição "Por Debaixo do Pano", da fotógrafa paulistana Nair Benedicto, traz 100 imagens que retratam a mulher, as festas populares, os povos indígenas e os dramas da ditadura militar. Está em cartaz em São Paulo até 7 de fevereiro com entrada franca.
O Ministério Público Federal denunciou o ex-chefe do Destacamento de Operações Internas – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) pelo homicídio e pela ocultação do cadáver de José Montenegro de Lima, membro do Comitê Central do PCB, durante a ditadura militar brasileira.