A esquerda bem informada
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Tag: Ditadura militar

Argentina: Lá houve punição

 A Argentina conheceu dois períodos de regime político militar, na segunda metade do século 20. O primeiro deles transcorreu de 1966 a 1973 e foi instalado com um golpe de Estado, que derrubou o presidente eleito. Os militares aboliram a Constituição da República e assumiram todos os poderes, passando a governar sem leis e sem controle do Poder Judiciário.

Por Fábio Konder Comparato* na Carta Capital

Morre o torturador da ditadura Carlos Brilhante Ustra

O coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra morreu nesta quinta-feira (15) em decorrência de um câncer. Ustra, no entanto, foi o responsável pelo maior câncer da história recente do país. Ele foi o chefe do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna, mais conhecido como DOI-Codi, em São Paulo, o órgão de repressão política durante a ditadura.

Major Curió confessa que matou dois no Araguaia e indica onde enterrou

O Ministério Público Federal (MPF) abriu ação penal contra militares da reserva, entre os quais o major Sebastião Curió, por crimes cometidos durante a Guerrilha do Araguaia, nos anos 1970. Curió prestou depoimento nesta quarta-feira (14) e confessou que matou pelo menos dois prisioneiros da Guerrilha do Araguaia.

Professores perseguidos pela ditadura são anistiados

A Comissão de Anistia fez nesta quarta (14) um pedido de desculpas oficial do governo brasileiro a professores perseguidos durante a ditadura militar. O pedido ocorreu durante sessão de julgamento temática, por ocasião do Dia dos Professores. Os professores presentes, Ana Maria Pinho Leite Gordon, Mariluce Moura e Adriano Diogo, foram anistiados e puderam dar seu testemunho sobre experiências vividas durante o período militar.

Documentário da TV Senado ganha Prêmio Herzog de Jornalismo 

Com conteúdo impactante, comovente e, principalmente, real, a produção Em Busca da Verdade, da TV Senado, lançada em junho deste ano, conquistou o 37º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, na categoria Documentário de TV.  O filme retrata as graves violações de direitos humanos ocorridos durante a ditadura militar (1964-1985) e que foram investigadas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV).

Ditadura Militar: Aprovado projeto de Evaldo Lima que rebatiza praça

Mais um passo contra injustas homenagens ao regime militar foi dado em Fortaleza. A Câmara Municipal aprovou o Projeto de Decreto Legislativo de autoria do vereador Evaldo Lima (PCdoB) que muda o nome da Praça Presidente Costa e Silva, no Bairro Henrique Jorge, para Praça dos Pássaros Livres. A mensagem representa um pedido consciente feito pelos próprios moradores da localidade e abraçado pelo Mandato Na Morada Fortaleza.

Evaldo Lima entrega título de cidadão de Fortaleza ao ex-jogador Nando

Fernando Antunes Coimbra tem inegáveis raízes em solo fortalezense. Seja pela militância política nos anos de ditadura militar ou pelo talento desempenhado em campo vestindo o preto e branco do Ceará Sporting Club no emblemático 1968. É por direito um cidadão abençoado por Iracema.

Uma visita ao passado de ditadura com o filme Orestes

A mãe de Ñasaindy Barrett, Soledad Barret Viedma, foi delatada pelo cabo Anselmo, agente da ditadura infiltrado na VPR, com quem teve um romance. Ñasaindy Barrett de Araújo é uma das muitas vítimas da ditadura militar brasileira. Sua mãe, Soledad Barrett Viedma, militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), grupo da luta armada contrário ao regime, foi assassinada.

Sinto-me professor fracassado ao ver jovens pedirem volta da ditadura

A defesa da volta dos militares é uma defesa ilegal, “chefe das forças armadas é a presidente Dilma”, lembra o professor Leandro Karnal. “Nossos problemas foram piorados na ditadura.”

Batista: Documentos provam que Volks estava mancomunada com a ditadura

O coletivo Memória, Verdade, Justiça e Reparação apresenta denúncia contra a Volkswagen no Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo, nesta terça-feira (22), por colaboração e apoio à repressão durante a ditadura militar de 1964.

Por Dayane Santos

Marcelo Auler: O agente Guarany e a bomba na OAB

Magno Cantarino Mota, mais conhecido como “Guarany”, sargento paraquedista que por livre e espontânea vontade serviu como agente do Centro de Informação do Exército (CIE) durante o período mais duro da ditadura militar, foi o portador da carta-bomba que, em 27 de agosto de 1970, matou Lyda Monteiro da Silva, a então secretária do presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seabra Fagundes.

Por Marcelo Auler, em seu Blog

Secretária Lyda Monteiro foi morta em 1980 por agentes do Exército

A secretária da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Lyda Monteiro foi assassinada em 27 de agosto de 1980, por agentes do Centro de Informação do Exército (CIE), ao abrir uma carta-bomba, revelou nesta sexta-feira (11) a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio), vinculada ao governo do estado.

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