Outubro de 1968, uma data marcada na história do movimento estudantil brasileiro. Neste vídeo, a TV Vermelho, apresenta o encontro de gerações. Durante a realização do 11º Congresso União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), que ocorreu entre os dias 14 e 16 de junho, a UUE-SP prestou homenagem aos mais de 700 estudantes presos pelos militares durante do 30 Congresso da União Nacional dos Estudantes.
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) depôs, nesta sexta-feira (28), João Pessoa, na Paraíba, na Comissão Estadual da Verdade e da Preservação da Memória sobre as perseguições sofridas no período da ditadura militar. O depoimento aconteceu na sede da OAB/PB, no Centro da capital paraibana.
O Uruguai lembra nesta quinta-feira (27) o aniversário dos 40 anos do golpe de Estado, liderado pelo então presidente Juan María Bordaberry (1972-1976),um ato que foi o estopim para uma férrea ditadura durantes os seguintes 12 anos, caracterizada pela perseguição política e desaparecimentos de pessoas contrárias ao regime militar.
Durante os anos de chumbo, após o golpe de 1964, a Fundação Nacional do Índio (Funai) manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção de índios considerados “infratores”.
“Em tempos de apologia ao individualismo e ao pragmatismo, ver esse filme é uma tarefa fundamental”, disse a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), presidenta da Frente de Cultura do Congresso Nacional, ao assistir o documentário A Mesa Vermelha, lançado em Brasília, na terça-feira (18). O evento foi realizado pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados.
“Onde está meu filho?” se tornou uma interrogação comum a pais de diversos presos políticos desaparecidos durante a Ditadura Militar (1964-1985). É também o nome de um livro que conta a luta de um deles, dona Elzita Santa Cruz, mãe do líder estudantil pernambucano Fernando Santa Cruz, em busca de direito de conhecer a história e enterrar o filho.
“Onde está meu filho?” se tornou uma interrogação comum a pais de diversos presos políticos desaparecidos durante a Ditadura Militar (1964-1985). É também o nome de um livro que conta a luta de um deles, dona Elzita Santa Cruz, mãe do líder estudantil pernambucano Fernando Santa Cruz, em busca de direito de conhecer a história e enterrar o filho.
Em sessão conjunta, a Comissão Nacional da Verdade e a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro ouviram nesta terça-feira (18) cinco militares da reserva que foram perseguidos, presos e torturados por resistir ao golpe de 1964.
A Procuradoria de Roma pediu o julgamento de 35 membros das juntas militares e dos serviços de segurança da Bolívia, Chile, Peru e Uruguai durante os anos 1970 e 1980, pela morte de 20 cidadãos de origem italiana, confirmaram nesta terça-feira (18) à Agência Efe fontes do judiciário.
Na tarde desta terça-feira (18), a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados promove em Brasília (DF) a apresentação do filme A Mesa Vermelha, que narra por meio dos depoimentos de 23 ex-presos políticos as torturas praticadas por agentes da ditadura militar no início da década de 1970.
O Comitê Baiano pela Verdade (CBV) lança, na próxima quarta-feira (19/6), em Salvador, o livro “Onde está o meu filho?”, que conta a história do desaparecimento do estudante Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira, durante a Ditadura Militar (1964-1985). O lançamento acontece na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA), no bairro da Graça, a partir das 9h.
Presa e torturada nos porões da ditadura, Lúcia Murat deu um depoimento emocionante à Comissão da Verdade, que investiga crimes cometidos pelo aparelho repressivo do regime militar. O tema tem aparecido com frequência em sua obra de diretora. O horror que viveu no passado é uma fonte de inspiração. Certas histórias precisam ser contadas para não ser esquecidas. Mas, como Lúcia diz, sua vida e obra não é só isso – "Seria me reduzir, como cidadã e artista".