Com a alta do dólar, o Banco Central (BC) iniciou o dia com intervenção no mercado de câmbio. Às 9h20, o BC anunciou leilão de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro.
Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (22), pelo Banco Central (BC), as despesas no exterior somaram US$ 2,08 bilhões em outubro. O valor representa novo recorde para o mês e é mais de 20% superior ao verificado em outubro de 2011.
O saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, ficou positivo em US$ 3, 514 bilhões, neste mês. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (21) pelo Banco Central (BC).
Balanço divulgado, nesta segunda-feira (19), mostra que os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para o crescimento da economia, este ano.
O presidente russo, Vladimir Putin, propôs neste sábado (8) a criação de vários centros mundiais de reservas de divisa, ao intervir na mesa redonda sobre finanças do Conselho Empresarial Consultivo (CEC), na cúpula do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).
O Banco Central (BC) fez nesta terça-feira (22) duas operações de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro. No primeiro leilão, foram vendidos US$ 1,509 bilhão e, no segundo, US$ 677,7 milhões.
A moeda norte-americana fechou, nesta terça-feira, a R$ 2,0015; analistas afirmam que a subida é consequência da crise na Grécia.
A desvalorização do real “não preocupa” o governo brasileiro, que “nunca estabeleceu e nem vai estabelecer” um parâmetro de preço para o dólar. “O dólar é flutuante ele vai flutuar de acordo com o mercado”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A moeda norte-americana abriu nesta segunda (14) em alta. No início da tarde, o dólar ultrapassou a barreira dos R$ 2,00.
Dados da pesquisa anual Capitais Brasileiros no Exterior (CBE) divulgados, nesta terça-feira (24), apontam que o estoque de investimento brasileiro no exterior ultrapassou, pela primeira vez, os US$ 200 bilhões.
A incorporação de juros e a alta do dólar fizeram a Dívida Pública Federal (DPF) aumentar quase R$ 20 bilhões em março. O Tesouro Nacional divulgou, nesta segunda-feira (23), dados de que a DPF encerrou o mês passado em R$ 1,855 trilhão, alta de 1,08% em relação ao montante de R$ 1,836 trilhão registrado em fevereiro.
A ideia é do professor da Universidade de N.York David Harvey, em visita recente ao Brasil. Os fluxos que mantém o capitalismo em funcionamento estão sendo bloqueados e isso pode levar o sistema para uma situação doentia.
Por Najar Tubino*
Em decreto publicado nesta sexta-feira (16), pelo Diário Oficial da União, o governo anunciou que tomará medidas para desonerar as exportações e socorrer o setor que enfrenta cada vez mais dificuldades diante da crise internacional.
Da Redação do Vermelho, Joanne Mota com informações da Agência Brasil
