Em plena pandemia, famílias estão pagando pela disparada da moeda norte-americana e por um governo que não prioriza a população.
A desvalorização de moedas em razão das consequências econômicas previsíveis de uma pandemia é uma realidade. No entanto, o comportamento do real, cujo “novo normal” é acima de R$ 5, é influenciado também por fatores internos.
Uma aliança financeira está se formando entre China e Rússia para diminuir a dependência do dólar, moeda em queda livre como reserva nos dois países.
Queiroz foi encontrado em um sítio em Atibaia de propriedade do advogado da famílias Bolsonaro, Frederick Wassef.
Após abrir em queda, às 13h40, a B3 havia recuperado parte do terreno e subia 0,66%. Já a moeda norte-americana continuava operando com alta de 1,72%, cotado a R$ 5,35 na venda.
Para mercado financeiro, Brasil adentra fase mais aguda da pandemia sem um comando claro na Saúde.
Nesta quinta (14), o dólar comercial voltou a bater recorde, chegando a R$ 5,96 na máxima do dia. Ontem, a divisa norte-americana fechou cotada a R$ 5,90.
Banco Central do Brasil realizou dois leilões de swap cambial. Mercado reage a anúncio do BC dos EUA, que não implementará juros negativos, e à instabilidade política interna.
Mercado reagiu a anúncio do Federal Reserve, banco central dos EUA. Aguarda, ainda, desdobramentos do vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro. Escalada do dólar no Brasil começou antes da pandemia.
Equipe econômica de Paulo Guedes torra parte das reservas cambiais acumuladas por Lula e Dilma – o equivalente a R$ 317,5 bilhões –, mas não impede a fuga de capitais, nem reduz vulnerabilidade do Brasil. Política de Bolsonaro é um buraco para o desenvolvimento.
A moeda norte-americana chegou a a R$ 5,88 e fechou em R$ 5,86, maior patamar da história. Bolsa também reagiu e fechou em queda de 1,51%.
Indicação de novas reduções na Selic pressiona cotação com fuga de dólares