É o maior desfalque já feito ao patrimônio público do estado de São Paulo
Governador tucano endossa política que falhou
Apenas em casos de morte a “família é imediatamente avisada pela assistência social da unidade onde o preso se encontrava”
Secretaria da Segurança Pública demitiu ou expulsou, neste ano, 80 policiais civis e militares por desvios de conduta
A decisão judicial diz que o autor da ação teria a posse indireta do terreno abandonado por ser coproprietário da área, que pertence à sua família há quase cem anos, sendo transmitida entre gerações.
Shoppings, comércios de rua, cafés, escolas e universidades serão proibidos de abrir por 15 dias
Tratativas do núcleo bolsonarista com o jornalista da Band “estão avançadas”
“As comunidades exigem justiça! Paraisópolis pede socorro.” Este é o sentimento exposto na faixa de abertura no ato de terça-feira (4/12) em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo (SP). Organizado pela união de moradores “Nova Paraisópolis”, dois dias depois do massacre que causou a morte de nove inocentes, o protesto reuniu em torno de 400 pessoas.
Por Camilla Lima (texto) e Thaynan Diniz (fotos)*
Seguindo a estratégia do presidente Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, João Doria, postou em seu Twitter uma mensagem com críticas a uma cartilha de ciências distribuída para os alunos do 8º ano do ensino fundamental, elaborada pela Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, da Secretaria de Educação do Estado.
Com o objetivo de retomar a hegemonia do campo liberal-conservador e derrotar o bolsonarismo nas eleições presidenciais de 2022, PSDB, DEM e PSD já discutem a fusão das três siglas em um único partido, que viria a ser o maior do País. As conversas começaram nos últimos meses e ainda estão incipientes – não se discutiu qual seria o nome do novo partido, por exemplo. Por isso, participantes avaliam que o movimento não será concretizado a tempo das eleições municipais do ano que vem.
As rusgas entre o presidente Jair Bolsonaro e seu ministro da Justiça, Sergio Moro, começam a influenciar os planos da direita para as eleições presidenciais de 2022. Entre os aliados de Moro que torcem por uma aproximação com o governador paulista e provável presidenciável do PSDB, João Doria, há a avaliação de que Bolsonaro pode tudo, hoje, menos brigar com o ministro da Justiça.
Ninguém mais está querendo sair na foto ao lado de Bolsonaro. O bonde da barbárie está descendo a ladeira sem freio, e cada vez menos gente está disposta a continuar nessa roubada. Quanto mais pessoas pularem fora, melhor. Embora seja tentador, não podemos nos dar ao luxo de ficar apontando dedos. Que os desertores sejam bem-vindos. Mas também não podemos passar pano. Nem rancor, nem flores.
Por João Filho