No entanto, para as economias da América Central a expectativa é de uma taxa de crescimento de 4% para 2017, acima dos 3,7% projetados para 2016. Caso seja considerada a América Central mais o México, as projeções são de 2,5% para 2016 e de 2,6% para 2017. No Caribe de língua inglesa ou holandesa, a estimativa é de crescimento médio de 1,4% para 2017, cifra que contrasta positivamente com o recuo esperado de 0,3% em 2016.
Em fevereiro, notícias sobre a adoção de taxa negativa de juros por vários bancos centrais, ou a sua elevação, ganharam destaque na mídia. As decisões que mais ganharam destaque foram as dos bancos centrais do Japão e da Suécia.
Por Lecio Morais*
O fim das sanções impostas contra o Irã, pelos EUA e a União Europeia, inaugura um novo ciclo histórico de desenvolvimento econômico, político, diplomático e humano. Consolidado como potência regional do Oriente Médio, o país persa busca novas parcerias comerciais sem retroceder em sua soberania e altivez frente a outras nações do planeta.
Por Wadson Ribeiro*, especial para o Vermelho
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou, em 4 de janeiro de 2016, as estatísticas do desempenho do Brasil na área da balança comercial em 2015. Segundo os números do MDIC o País teve um saldo comercial de US$ 19.7 bilhões, o melhor dos últimos quatro anos. A boa notícia não ficou apenas por conta do valor quantitativo absoluto, mas compreende também o perfil qualitativo das exportações.
Por Durval de Noronha Goyos*
O investimento direto estrangeiro (IDE) recebido pela parte continental da China em novembro aumentou 1,9% em termos anuais, ficando em 64,9 bilhões de iuanes (US$ 10,1 bilhões), informou nesta sexta-feira o Ministério do Comércio do país.
O Brasil encerrará 2015 com cerca de US$ 65 bilhões provenientes do mercado estrangeiro na economia, mantendo-se no grupo dos 10 países que mais recebem investimentos produtivos. É o que mostram as projeções feitas pelo Banco Central e isso graças ao tamanho e potencial do mercado interno do País.
O crescente fosso entre os 1% mais ricos e os restantes 99% da população norte-americana é a evidência empírica de base a partir da qual Joseph Stiglitz desenvolve uma análise integrada dos fatores que explicam esse fenômeno e as suas consequências.
Por Frederico Cantante, no Observatório das Desigualdades
O Comitê de Estabilidade Financeira (FSB) do grupo das 20 economias mais desenvolvidas do mundo (G-20) anunciou nesta terça-feira (10) uma reforma que tentará diminuir a desigualdade de poder econômico entre os bancos mundiais.
Na manhã desta terça-feira (20), o embaixador brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães, foi o convidado especial do debate sobre a Desigualdade Econômica no Brasil e no Mundo promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em parceria com a Fundação Perseu Abramo (FPA).
Os Estados Unidos passaram nesta terça-feira (20) o limite da dívida pública estipulado em US$ 18,165 trilhões. Em breve a administração Obama não terá dinheiro e deverá fazer o que no Brasil se convencionou chamar de “pedaladas fiscais” e que é apresentado pela oposição de direita como “crime fiscal”.
Esse rebaixamento da nota de crédito do Brasil, de vários estados e de um punhado de importantes organizações empresariais dá o que pensar. Oferece esplêndida chance para elucidativos comentários a respeito de “meia dúzia de seis ou sete revelações relevantes”. Registros que costumam, teimosamente, ficar de fora do noticiário de cada dia.
Por Cesar Vanucci*
Comecemos com um pouco de política russa clássica. O ministro de Finanças Anton Siluanov está traçando a estratégia econômica da Rússia para 2016, inclusive o orçamento do governo. Siluanov – essencialmente liberal, favorável ao investimento estrangeiro – apresentará suas ideias ao Kremlin no final de setembro.
Por Pepe Escobar, no Russia Today