Finalmente, os 27 "empoados" líderes dos países-membros da União Européia (UE) deixaram o orgulho de lado e resolveram reconhecer que a crise econômica que assola Grécia, Portugal, Espanha e Irlanda não é um fenômeno da "periferia européia", mas sinaliza a existência de uma bolha comunitária que ameaça o Continente Europeu inteiro.
Mary Stassinákis, no Monitor Mercantil
O Plano Nacional de Banda Larga que chega hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá prever metas de melhoria constante da qualidade, além da expansão da oferta do serviço. O projeto impõe como condição às empresas participantes aumentar a velocidade de acesso em 10% ao ano, sem elevar o preço. De início, conforme a proposta, a velocidade será de 1 megabit por segundo para o provedor e 512 kbps para o usuário.
O Nobel da Economia, Paul Krugman, considera que o “coração” da crise da Zona Euro está em Espanha, país para o qual se prevê vários anos de deflação e de elevado desemprego.
Para aqueles que se lembram de outras crises financeiras, a decisão de Jean-Claude Trichet, de voltar mais cedo da Austrália para participar de uma reunião de cúpula da União Europeia, teve uma certa ressonância.
Por Larry Elliott*,do The Guardian, no O Estado de S. Paulo
A Europa tem enorme influência no FMI, mas recorrer ao Fundo seria uma perda de prestígio intolerável!
Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal Folha de S. Paulo
A inflação em Teresina registrou, durante o mês de janeiro de 2010, crescimento médio de 0,96%. Com este crescimento, a inflação acumulada nos últimos 12 meses (fevereiro/09 a janeiro/10) apresentou alta de 4,49%.
Aberta a temporada de caça aos frágeis mercados da Zona do Euro. Portugal sob o fogo cerrado da especulação internacional. A Grécia se afunda em uma crise que se agrava a cada dia. O fundo do poço da crise econômica global parece estar ainda longe. É o que apontam especialistas que analisam a crise.
Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que houve um "empate técnico" entre a economia brasileira e a crise econômica mundial que estourou em setembro de 2008.
A crise é do dólar ou do euro? Para o consultor Igor Cornelsen, experiente investidor em mercados internacionais, a atual crise de confiança no Euro tem algo a ver com as previsões de Milton Friedman, para quem a moeda europeia desapareceria na primeira recessão.
Por Luis Nassif, no Último Segundo
O mercado financeiro prefere Serra ou Dilma? A austeridade fiscal defendida e posta em prática pelo governador de São Paulo, José Serra, sempre conquistou a simpatia de instituições e investidores. Mas a facilidade com que o mercado ampliou seus lucros ao longo dos dois mandatos de Lula introduz um elemento novo capaz de balançar as convicções. E os analistas não descartam uma opção mercadista pela candidatura da ministra Dilma Rousseff.
Por Luiz Sérgio Guimarães, no jornal Valor Econômico
Durante dois dias, representantes dos 11 territórios de desenvolvimento do Piauí estarão reunidos para apresentar um balanço das ações do Governo desde 2003 e fazer projeções para 2022, com o objetivo de ampliar o desenvolvimento do Estado. A abertura, na noite dessa segunda-feira (8) no Rio Poty Hotel, contou com a presença de gestores estaduais de diversas esferas e parceiros federais.
A crise econômica internacional terminou de projetar o Estado no centro dos debates não apenas econômicos, mas políticos e ideológicos. Ser “estatista” tinha se tornado um dos piores palavrões, ao lado de “populista”. Um remetia à regulação da economia, e à indução do crescimento pelo Estado, enquanto o outro, às políticas sociais redistributivas.
Por Emir Sader, no Blog do Emir*