Sete fundações, ligadas a partidos do campo progressista, lançaram nesta quarta-feira (2), o manifesto “Em defesa da vida, da democracia e do emprego”, elaborado para apresentar as propostas desde campo para enfrentar a crise política, humanitária, sanitária e econômica vivida pelo Brasil sob a omissão e sabotagem do governo Bolsonaro.
Conteúdo do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) deve chegar o Parlamento ainda nesta segunda-feira (31). Cortes na saúde e educação preocupam
Segundo o parlamentar, o governo federal ainda não apresentou um plano efetivo para conter o colapso econômico causado pela pandemia
Datafolha mostrou ainda que auxílio emergencial e Bolsa Família têm pouca influência na percepção dos brasileiros sobre a economia. O índice dos que acham que a economia vai piorar é parecido entre quem recebe ou não os dois benefícios.
No Brasil de hoje, o governo investe tão pouco que simplesmente garantir manutenção da infraestrutura existente daria resultado rápido e positivo na economia.
Estados como São Paulo, com alto número de óbitos diários, há meses, contribuem para a manutenção do contágio, juntamente com outros 15 estados em plena ascensão ou estabilização de mortes. São 11 os estados que estão controlando a pandemia, a maioria no Norte e Nordeste.
Para Marco Rocha, cenário ainda é de profunda incerteza. Ele alerta que efeito estatístico em dados não correspondem a um dinamismo real da economia.
A economia dos EUA se tornou muito dependente do consumo desenfreado desde a competição com a economia soviética.
É fundamental que as autoridades públicas elaborem e executem políticas voltadas para reverter os efeitos da epidemia sobre a produção de bens de alta complexidade, exatamente para evitar uma forte regressão na produtividade e na competitividade do País.
Jerry recordou que patrimônio dos bilionários aumentou US$ 34 bi entre março e julho, enquanto país tem queda recorde no número de ocupados
Economia, entranhada numa breve história do nordeste brasileiro, sociologia e política imersas nas relações de poder, manipuladas por velhas e novas oligarquias regionais. Esse enfoque dá o tom do denso artigo, integrante às homenagens ao centenário de Celso Furtado, escrito pelo economista André Martins, pós-doutorado em 2018, na USP, com um inusitado estudo sobre o pensamento de Josué de Castro.
Segundo o sociólogo Fernando Guimarães, em momentos de crise, “a ampliação de investimento é fundamentalmente necessária” e “hoje não existe nenhuma nação desenvolvida que tenha dado um salto econômico com base em poupança externa”.