Durante debate promovido nesta segunda-feira (29) pela Associação Nacional dos Procuradores da República e que contou com a participação dos quatro candidatos ao cargo de procurador-geral da República, o atual procurador e candidato à reeleição, Rodrigo Janot, defendeu a sua permanência no cargo, pois precisa “aprimorar o que foi feito e corrigir equívocos da caminhada”.
"Parlamentarismo é a solução para a atual crise política brasileira". Pelo menos é o que defende o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo publicada nesta segunda-feira (29).
"Não, não, não no Pro-saúde, não!", era a palavra de ordem dos mais de 100 servidores da Câmara dos Deputados que realizaram protesto, nesta sexta-feira (19), em frente ao gabinete do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra a tentativa de manobra na gestão do fundo do plano de saúde da categoria. Cunha já havia deixado o gabinete, mas os servidores prometem realizar novo ato na próxima segunda (22).
Muito antes de assumir a presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) faz oposição, as vezes velada outras escancarada, ao governo da presidenta Dilma Rousseff e, com isso, tenta arrastar o PMDB.
Por Dayane Santos
O jornalista Luis Nassif enfrenta diversas ações de indenização propostas por Eduardo Cunha, Gilmar Mendes e outros notáveis da República. O mesmo problema ocorre com Paulo Henrique Amorim e outros blogueiros que escrevem artigos sob uma ótica progressista.
Por Percival Maricato*, no Jornal GGN
Um manifestado assinado por um grupo de mais de duas centenas de juristas aponta uma inconstitucionalidade na manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) para a aprovação da emenda das doações de campanha de empresas a partidos.
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu aval para a inserção de um artigo que aumenta a isenção fiscal de igrejas na Medida Provisória 668, que faz parte do ajuste fiscal e foi aprovada no fim de maio.
O renomado jurista Dalmo Dallari, em artigo publicado no Jornal do Brasil, classifica a votação que aprovou o financiamento empresarial de campanha eleitorais como uma violação daqueles que desprezam o direito e a ética e "agridem escandalosamente a Constituição", pondo em risco a normalidade constitucional e a democracia.
Aparentemente, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sinalizou nesta quinta-feira (4) que recuou na posição de dar ao Congresso a palavra final na indicação de presidentes de estatais. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também fez o mesmo recuo público.
Despacho emitido nesta quarta-feira (3) pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), dá prazo de 48 horas para o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se manifestar sobre o mandado de segurança (MS) impetrado por seis partidos contra o processo legislativo que redundou na aprovação do financiamento privado em eleições, na reforma política, no dia 27.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira (2), a presidenta Dilma Rousseff rebateu a proposta dos presidentes da Câmara e do Senado de darem início à elaboração de um projeto que deve exigir a participação dos senadores na escolha dos dirigentes de estatais. Dilma defendeu o respeito às prerrogativas constitucionais, que define que cabe ao Executivo federal o papel de indicar os integrantes de estatais, ministérios e autarquias.
Mistura de Severino Cavalcanti e Marco Feliciano que deu certo, Eduardo Cunha se tornou rapidamente o homem que a direita procurava.
Por Tales Ab'Sáber*