O vice-chanceler egípcio, Nasser Kamel, afirmou nesta quinta-feira (9) perante a Shura (Câmara alta do parlamento) que seu país acredita na solução política para a crise síria, especialmente depois dos ataques de Israel contra o país árabe.
O presidente egípcio, Mohamed Morsi, anunciou nesta terça-feira (30) o fim do programa de privatizações em seu país, que foi amplamente denunciado por casos de corrupção na venda de empresas, a preços inferiores a seu valor.
O presidente egípcio, Mouhamed Mursi, virá ao Brasil pela primeira vez e terá agenda em Brasília e em São Paulo, nos dias 7, 8 e 9 de maio. As reuniões com a presidenta Dilma Rousseff e os ministros das áreas econômica e social estão confirmadas.
O governo egípcio modificou sua postura pela renúncia do presidente sírio, Bashar al-Assad e defende a abertura de negociações entre as autoridades da Síria e os grupos oposicionistas, afirmou nesta segunda-feira (22) um porta-voz do governo na cidade do Cairo.
O Egito anunciará em breve o reinício das atividades do comitê criado no ano passado para encontrar uma saída pacífica à crise síria, anunciou nesta segunda-feira (22) em Teerã o vice-chanceler iraniano Amir Abdolahian.
O presidente egípcio, Mohamed Morsi, advertiu que adotará medidas drásticas contra aqueles que incentivarem a violência no país, segundo uma postagem feita nesta segunda-feira em sua conta do Twitter.
O presidente egípcio Mohamed Mursi advertiu que adotará medidas drásticas contra quem alimentar a violência no país, em uma publicação em sua conta de Twitter, nesta segunda-feira (25). A advertência foi feita durante o encontro da Iniciativa para os Direitos e as Liberdades da Mulher Egípcia, horas depois de violentos distúrbios em frente à sede da Irmandade Muçulmana.
Entidades opositoras egípcias convocaram para esta sexta-feira (22) uma manifestação em frente à sede da Irmandade Muçulmana para condenar alegadas agressões de membros dessa organização contra a Polícia e entidades laicas. A dissolução do Governo e a formação de um gabinete diverso, a anulação da Constituição e a remoção do Fiscal General estão também entre as reivindicações dos opositores.
Três anos depois do início de intensos protestos de rua, Tunísia e Egito estão atolados em ferozes lutas políticas, a violência interna cresce e ninguém sabe onde tudo isso vai parar. Por enquanto, parece que as forças que pressionam pelo fim da revolução estão na frente. Mas isso não é definitivo.
Por Immanuel Wallerstein*
Uma delegação do Fundo Monetário Internacional (FMI) chegará ao Cairo, capital do Egito, neste domingo (17) para prosseguir com as negociações relativas a um empréstimo de 4,8 bilhões de dólares.
Os Estados Unidos e o Egito assinaram um acordo de assistência de US$ 190 milhões na presença da embaixadora dos EUA no Cairo, Anne Paterson, e do primeiro-ministro egípcio, Hesham Kandil. O acordo foi assinado pelo ministro do Planejamento, Ashraf Al-Arabi, e pela diretora da missão da Agência dos EUA para assistência (USAID) no Egito, Mary Ott.
Torcedores do Al Ahly, time de futebol da cidade do Cairo, atacaram e incendiaram neste sábado (9) o Clube de Oficiais da Polícia e a sede da Federação Egípcia de Futebol, em protesto contra a sentença emitida pelo massacre do estádio de Port Said.