Em 2011 Aécio Neves, senador do PSDB/MG, votou contra a valorização do salário mínimo durante sessão plenária do Senado Federal. Confira o vídeo resgatado daquela época.
O cientista político Paulo Vanucchi faz uma análise da campanha eleitoral para Presidência da República entre Dilma Rousseff e Aécio Neves. Vanucchi também comenta sobre o resultado das recentes pesquisas eleitorais.
Na última sexta-feira (10) o ex-presidente Lula concedeu entrevista exclusiva a Mino Carta, editor chefe da revista Carta Capital. Durante a conversa o tema principal ficou entorno da eleição presidencial deste ano, os avanços do Brasil nos últimos 12 anos e as contradições da direita e da grande mídia quando tentam denegrir a imagem do governo federal com especulações.
Escrever em seu programa de governo que vai dar “continuidade na política de valorização do salário mínimo” soa, no mínimo, como uma incoerência quando se analisa a atuação de Aécio Neves (PSDB) no Senado.
Candidata derrotada nas eleições, Marina Silva (PSB-Rede) oficializou o apoio ao candidato tucano Aécio Neves (PSDB). “Com as bênçãos de Nossa Senhora, digo que hoje é um dia glorioso para nossa caminhada. A partir de agora somos um só corpo e um só projeto em favor do Brasil e dos brasileiros”, disse Aécio neste domingo (12), durante visita à Basílica de Aparecida do Norte (SP).
Entre os 513 deputados eleitos no último domingo (5), 410 deles (79,9%) se declararam brancos. Outros 81 deputados (15,79% ) se disseram pardos e 22 (4,29%), pretos. Nenhum candidato que se declarou como amarelo ou índio foi eleito para a Câmara dos Deputados neste ano. O PCdoB é o único partido onde mais de metade da sua bancada é preta ou parda, sendo assim a única legenda onde a proporção de negros (60%) supera a da população brasileira.
A leitura do mercado para uma eventual vitória do PSDB é de que o título da dívida vai deixar de ser interessante. O que passa a ser importante são as ações das empresas públicas. Privatização é coisa do passado. O PSDB sofisticou e financeirizou seu sistema periférico de ganhos e distribuição de dividendos.
Por Luis Fernando Vitagliano, publicado no Brasil Debate
A direção estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) anunciou, nesta sexta-feira (10/10), que não vai seguir a decisão da direção nacional do partido no segundo turno. Em uma carta aberta, o PSB baiano anunciou que o apoio não será dado a Aécio Neves, do PSDB, mas sim a Dilma Rousseff, do PT.
Eleições livres é assim, o povo nas ruas, compromisso com a transparência e com o funcionamento das instituições. O resto é jogo sujo, de quem tenta tirar proveito do combate à corrupção e a impunidade para manipular resultado eleitoral. Foi essa a tônica do programa eleitoral da candidata à reeleição a presidência da República, Dilma Rousseff, neste sábado (11). Ela respondeu as manipulações feitas pela grande mídia e o adversário tucano das investigações de suspeitas de corrupção na Petrobras.
A direção estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) anunciou, nesta sexta-feira (10/10), que não vai seguir a decisão da direção nacional do partido no segundo turno. Em uma carta aberta, o PSB baiano anunciou que o apoio não será dado a Aécio Neves, do PSDB, mas sim a Dilma Rousseff, do PT.
Em reunião nesta sexta-feira (10), na sede do Comitê Central, em São Paulo-SP, a Comissão Política Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) aprovou a resolução política que se segue abaixo: