Em reunião (13/05) a Comissão Política do Comitê Estadual do PCdoB do Pará debateu as eleições de 2010 e o processo de construção das convenções que passa pelas municipais coroando a convenção estadual que aprovará o projeto eleitoral do Partido no Pará
De Belém,
Moisés Alves
Diga-me com quem andas e direi quem és. O velho ditado popular serve muito bem para demonstrar o quanto o pré-candidato do PSDB a presidência da República, José Serra, tem em comum com o ex-presidente FHC. Embora tente afastar FH de seu palanque, a equipe de campanha de Serra é a mesma escalada para os governos de FH— prova cabal de que muito longe de ser o pós-Lula, como anda dizendo, Serra é, na verdade, a volta das privatizações e do desemprego, marcas dos governos de FHC.
O PCdoB do Pará está promovendo entre 10 de maio e 16 de junho as seções municipais da Convenção Eleitoral Estadual, que tem como data indicativa de realização o dia 19 de junho de 2010. Esses eventos locais têm a perspectiva de reunir mais de 5 mil filiados no estado e se constituem em fator fundamental para por em prática um ambicioso projeto eleitoral.
O deputado estadual Eron Bezerra (PCdoB) questionou hoje, na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), as críticas que os dois pré-candidatos ao Governo do Amazonas nas eleições deste ano, Alfredo Nascimento (PR) e Serafim Corrêa (PSB), fizeram a administração do ex-governador Eduardo Braga e do atual governador Omar Aziz, que dá continuidade ao trabalho realizado por Braga no Estado.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), ironizou nesta quinta-feira (13) o apoio que o diretório gaúcho do Partido Progressista (PP) deu ao PSDB local. Vacarezza disse que a iniciativa, selada ontem em uma reunião em Brasília, representa, na verdade, uma "perda" para o tucano José Serra.
“Se haverá dois palanques no Rio, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará, Mato Grosso do Sul e outros estados, porque não pode haver dois palanques no Maranhão?” Esta é a pergunta feita pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA) e a carta dos petistas fundadores do Partido no Maranhão para denunciar a tentativa da família Sarney de ganhar o apoio do PT nas eleições deste ano para Governador.
O presidenciável tucano José Serra provocou uma Ventania", segundo suas palavras, ao interromper com cólera uma pergunta da jornalista Miriam Leitão sobre o Banco Central e os juros, em entrevista para a rádio CBN nesta segunda-feira (10). A fúria do ex-governador virou o tema eleitoral desta semana de anúncio da seleção. Mas o tema merece atenção, quanto ao estilo e principalmente ao conteúdo.
Por Bernardo Joffily
A CNT (Confederação Nacional dos Transportes) encomendou ao instituto Sensus uma nova pesquisa de intenção de votos para a Presidência da República e aferição do índice de popularidade do governo. A Pesquisa CNT/Sensus também mostra a percepção do brasileiro com relação ao emprego, à renda, à saúde, à educação e à segurança pública e outras questões de interesse dos brasileiros.
Caso o Senado aprove também o Projeto Ficha Limpa e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancione a lei até o dia 9 de junho, antes das convenções partidárias, as medidas aprovadas na matéria já poderão valer para eleições deste ano. A interpretação é do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, para quem o “projeto trata de requisito para elegibilidade e não modificação no processo eleitoral”, o que exigiria alterações um ano antes das eleições.
O Partido Comunista do Brasil, PCdoB-DF, anunciou na manhã de quarta-feira, 12 de maio, a retirada da candidatura de Messias de Souza ao governo do Distrito Federal e o apoio ao pré-candidato do Partido dos Trabalhadores, Agnelo Queiroz.
“O debate a ser posto na mesa pela petista trata de estabelecer o seguinte: em qual momento o Brasil tomou seu atual rumo de desenvolvimento econômico com estabilidade, crescimento da classe média e do consumo interno, com um papel de maior inserção no cenário internacional”
por Rudolfo Lago, no Congresso em Foco
O PSB fechou questão e lança na próxima semana o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, como pré-candidato do partido ao governo paulista. Com isso, encerra temporariamente a possibilidade de acordo com o PT para o primeiro turno das eleições de outubro. A pré-candidatura vai à convenção, em junho, para ser efetivada.