Até sábado (3), data limite para desincompatibilização eleitoral, pelo menos dez governadores deixam o cargo para concorrer as eleições deste ano. A Lei Eleitoral exige que ocupantes de cargos no Executivo se afastem do cargo para concorrer a um mandato diferente ao que exercem atualmente.
A ex-ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência da República, criticou nesta quarta-feira aqueles que ela classificou como "os viúvos do Brasil que crescia pouco". Segundo ela, essas pessoas fingem ignorar que as mudanças no Brasil são substanciais. Dilma ainda aproveitou o discurso de despedida, no Palácio do Itamaraty, para enaltecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dizer um "até breve".
O Ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, decidiu se desincompatibilizar do cargo para disputar as próximas eleições. O objetivo é se viabilizar como nome da base aliada do governo Lula para o governo de Minas Gerais. Para isso, vai buscar o apoio do PT, que tem também o ex-prefeito Fernando Pimentel como pré-candidato, e posteriormente dos outros partidos como o PMDB.
Especulações em setores da imprensa baiana tentam antecipar ao debate político e revelar a composição da chapa majoritária em apoio à reeleição de Jaques Wagner (PT) ao Governo da Bahia. A notícia que circula em rádios, blogs e jornais aponta, em caráter taxativo, o nome de Otto Alencar para vice-governador. Conselheiro do Tribunal de Contas, Alencar, de acordo com o noticiário dos últimos dias, irá se afastar do cargo e ao que tudo indica, para integrar a chapa majoritária como vice-governador.
Na noite de última segunda-feira (29), servidores Secretaria de Segurança do Estado ofereceram um jantar ao secretário Robert Rios Magalhaes, que também é deputado estadual pelo PCdoB e deverá deixar o cargo para concorrer à reeleição.
“Eu me atiro com vocês nesta luta!”. Com essa frase, Iris Rezende divulgou que deixará a Prefeitura de Goiânia para se candidatar ao Governo do Estado de Goiás. O anúncio foi feito a três mil pessoas que estiveram nesta terça-feira, dia 30 na casa de eventos Master Hall, em Goiânia.
O anúncio da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) teve repercussão no Congresso, com elogios dos governistas e críticas da oposição, esquentando o debate eleitoral que se avizinha. A oposição acusa o Programa de “eleitoreiro”; os governistas, liderados pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE), querem um debate sobre o governo passado dos tucanos e o governo atual do Presidente Lula.
Cerca de 200 servidores estaduais, entre professores, agentes penitenciários e profissionais da saúde, vaiaram nesta terça-feira (30) o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), em Presidente Prudente, no interior paulista, onde o tucano inaugurou obras. Com nariz de palhaço e faixas que foram proibidas de ser abertas pela Polícia Militar, os manifestantes se reuniram na frente do prédio do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), inaugurado pelo governador.
A avaliação da gestão demo-tucana na capital paulista continua em queda. Pesquisa do Datafolha divulgada nesta terça-feira (30) mostra que o governo do prefeito Gilberto Kassab, continuador da administração Serra, é considerado ruim ou péssimo por 34% dos paulistanos. Outros 30% consideram a gestão regular e 34% ótima ou boa.
O jornal O Dia publicou neste domingo (28) uma pesquisa do Instituto Vox Populi sobre intenção de votos para presidente, realizada entre os dias 20 e 22 de março no estado do Rio de Janeiro. A ministra Dilma Rousseff aparece na frente com 29% da preferência do eleitorado, enquanto o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), tem 28%.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) alerta que “caso vença as eleições presidenciais de outubro, o PSDB, deve rever a legislação que tramita no Congresso referente ao pré-sal. Os tucanos pretendem retomar as regras do marco regulatório do petróleo elaboradas no governo Fernando Henrique Cardoso em 1997, que estabeleceu o sistema de concessão”.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) desistiu de sua candidatura ao governo de São Paulo e anunciou apoio ao senador Aloizio Mercadante (PT-SP) para a disputa do cargo. Em reunião realizada nesta manhã, Suplicy esteve com o Diretório Estadual do partido e recebeu apelos para que a legenda se unisse em torno do nome de Mercadante.
