O senador eleito Sérgio Moro é acusado pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, na Justiça Eleitoral; ex-juiz culpa cúpula do seu antigo partido, o Podemos.
Partido de Bolsonaro entende que documento na casa de ex-ministro será utilizado para torná-lo inelegível; núcleo do ex-presidente teme fala de Torres em depoimento.
De acordo com a Folha de S.Paulo, objetivo do decreto era “instaurar estado de defesa na sede do TSE” logo após o pleito de outubro passado, no qual Lula derrotou Bolsonaro e foi eleito presidente.
Segundo o deputado Otoni de Paula, é tarde demais para esperar um gesto: “Acham que o presidente Bolsonaro vai agir – e eu digo, olhando para a câmera: não vai! Não se iludam. Saiam das portas dos quarteis. Vocês serão presos e não haverá ninguém que os defenda”.
Presidente é acusado de ter promovido ataques golpistas ao sistema eleitoral e distribuição ilegal de benefícios financeiros durante a campanha
Vermelho vai transmitir a diplomação ao vivo. Além da entrega dos diplomas, a cerimônia terá discursos de Lula e do presidente do TSE, Alexandre de Moraes
Partido do presidente foi à Justiça Eleitoral para pedir a cassação do mandato do ex-juiz por irregularidades contábeis
Para general que foi ministro de Bolsonaro, Lula teve “uma convivência normal” com as Forças Armadas em seus governos. “E acredito que vai ser normal também.”
Presidente e vice-presidente foram proclamados eleitos após aprovação, por unanimidade, do relatório final do 2º turno da eleição; diplomação está marcada para segunda-feira (12).
Maior legado da parceria golpista entre Bolsonaro e as Forças Armadas foi o desgaste dos militares junto à opinião pública
Segundo a EngD, “nota fascista” da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul é uma “criminosa afronta à Constituição e ao Estado Democrático de Direito”
Judiciário e Forças Armadas já alertaram o presidente sobre a necessidade de desmobilizar os golpistas.