O interior do Brasil ultrapassou as áreas metropolitanas e criou mais empregos com carteira assinada em 2013. As grandes cidades lideravam a abertura de postos formais no país desde 2005, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.
A presidenta Dilma Rousseff homenageou nesta segunda-feira (3) as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo dia 8 de março, e ressaltou o avanço feminino no mercado de trabalho. No programa semanal "Café com a Presidenta", Dilma disse que metade das vagas de emprego criadas nos últimos três anos foram ocupadas por mulheres.
Embora tenha apresentado ligeira queda de 0,4% sobre dezembro último, o número de ocupados no mercado de trabalho, em janeiro, foi 0,5% superior a igual mês do ano passado, somando 18,838 milhões de pessoas no conjunto das seis regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A cidade de Manaus foi a terceira que mais gerou empregos em 2013, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged), informou nesta quinta-feira (20) a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Ao todo, foram 22,8 mil novos postos de trabalho e, segundo ela, esse número foi três vezes maior do que o registrado em 2012 e evidencia que a situação econômica do Brasil está melhor do que a oposição anuncia.
No primeiro mês deste ano, foram criadas 29.595 vagas de emprego formal no país, com expansão de 0,07% em relação a dezembro de 2013. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em janeiro, foram admitidas mais 1.778.077 pessoas e demitidas 1.748.482, o que resultou no saldo de quase 30 mil novos postos com carteira assinada.
Em vídeo, o jornalista Paulo Henrique Amorim faz reflexão e critica avaliação das agências de risco em relação a situação econômica no Brasil e a situação de pleno emprego.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, disse nesta quinta-feira (30), durante evento no Rio de Janeiro, que tem expectativa de alcançar saldo de 5,5 milhões a 6 milhões de empregos formais no governo Dilma. Ele comentou também o resultado da pesquisa divulgada pelo IBGE, que apontou, em 2013, a menor taxa média de desemprego da série histórica, iniciada em 2003.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, apontam que o estado de Minas Gerais possui quatro cidades entre as 50 que mais contrataram em 2013. Contagem teve o melhor desempenho do estado e aparece como a 21ª colocada em todo o país.
Em 2013, o Ceará foi responsável pela geração de 50.206 empregos celetistas, o que representou um aumento anual de 4,41%, resultado superior ao registrado em 2012 (41.009), considerando a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Os números são provenientes da expansão do emprego principalmente nos setores de serviços (20.144), do comércio (12.899), da construção civil (7.015) e da indústria de transformação (6.929).
O relatório Tendências Mundiais de Emprego 2014 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado nesta segunda-feira (20) aponta que a taxa de desemprego na América Latina e no Caribe, em 2013, alcançou 6,5%, pouco acima da taxa geral de 6%.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou um relatório nesta segunda-feira (20) que revelou que, em 2013, o número de desempregados no mundo aumentou 5 milhões. Com isso, o número de pessoas sem emprego é cerca de 202 milhões, o que representa uma taxa de desemprego mundial de 6%. Segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2014, a fraca recuperação da economia mundial não foi capaz de levar a uma melhora no mercado de trabalho.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (17) informações inéditas sobre o mercado de trabalho brasileiro. A pesquisa, feita a partir de um método inédito, mostra que população desocupada no Brasil (7,3 milhões de pessoas) caiu em relação ao trimestre anterior (7,8 milhões). Em relação ao segundo trimestre de 2012, manteve-se estável.