O ativista e fundador do Wikileaks Julian Assange recebeu na terça-feira (25) a visita do filósofo estadunidense Noam Chomsky na embaixada do Equador, em Londres, onde o australiano está exilado há mais de dois anos.
O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, reafirmou a "vigência plena" do asilo concedido ao fundador do site Wikileaks, Julian Assange, após a Justiça sueca ratificar o mandado de prisão contra o australiano.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse, neste sábado (22), ter sofrido "ataques" contra suas contas eletrônicas e tentativas de "hackeamento" realizadas do exterior.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, expressou à embaixadora da Suécia no país, Marie Andersson de Frutos, a necessidade de manter um diálogo "construtivo” com essa nação sobre o caso do fundador de WikiLeaks, Julian Assange, asilado na embaixada equatoriana em Londres há mais de dois anos.
A Assembleia Nacional do Equador dá continuidade aos trâmites das propostas de emendas constitucionais, nesta terça-feira (11), com a votação sobre a comissão de deputados encarregada de analisar as mudanças. Segundo a agenda parlamentar, os deputados devem aprovar ou não o grupo composto por 11 integrantes que representam os movimentos Alança País, Ação Regional pela Equidade e Criando Oportunidades, assim como o partido Avança.
O Equador confirmou, nesta quarta-feira (5), a descoberta, em seus arquivos, do manuscrito em espanhol da Carta da Jamaica, de 1815, uma das mais famosas do Libertador Simón Bolívar, da qual só se conhecia uma versão em inglês.
Equador e Peru se enfrentaram no passado em guerras sangrentas na fronteira, mas hoje os presidentes de ambos países percorrem a região fronteiriça em bicicleta e mostram quanto é possível conseguir quando existe vontade de paz.
Equador e Peru procuram em conjunto seguir construindo a paz para as duas nações. Nesta quinta-feira (30), líderes dos dois países participaram de um encontro binacional na região fronteiriça de Arenillas, incluindo os presidentes Rafael Correa, equatoriano, e Ollanta Humala, peruano.
Os exércitos do Equador e do Peru eliminaram 4 mil minas terrestres na zona fronteiriça dos dois países. Com a medida, os dois países evitaram riscos de acidentes, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros equatoriano, Ricardo Patiño.
A imprensa equatoriana destacou em primeiro plano a reeleição da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, nas eleições realizadas ontem frente ao candidato opositor Aécio Neves. "Brasil: Mais 4 anos de transformações" é a manchete que ocupa nesta segunda-feira (27) a capa do jornal público El Telégrafo, cujo texto assegura também que a "reeleição de Dilma Rousseff com mais de 51% é uma vitória sobre a oposição, a imprensa e os mercados financeiros".
Os presidentes da Venezuela, Equador, Argentina e El Salvador saudaram, ainda neste domingo (26), a reeleição de Dilma Rousseff (PT), que venceu o opositor Aécio Neves (PSDB) no segundo turno do pleito presidencial no Brasil. Em um dos embates mais acirrados da história, Dilma recebeu 54.498.135 dos votos, ou seja, 51,64% dos votos válidos.
Depois de mais de uma década de luta para que o Governo do Equador reconhecesse a série de violações cometidas, enfim ministros e ministras equatorianos pediram desculpas oficiais ao povo indígena Kichwa de Sarayaku, da Amazônia Equatorial.