Nos anos 1970, os países latino-americanos entraram em uma situação de endividamento exterior intensivo. A história afirma que essa conjuntura foi provocada por políticas de governos “irresponsáveis” e por desequilíbrios em razão de um modelo de desenvolvimento adotado no pós-guerra: a criação de uma indústria que pudesse produzir localmente os produtos importados, ou “industrialização por substituição das importações”.
Por Rafael Correa*, presidente do Equador, no Le Monde Diplomatique
A chancelaria equatoriana celebrou nesta sexta-feira (20) a designação do ex-vice-presidente da República, Lenín Moreno, como novo enviado especial das Nações Unidas para temas de necessidades especiais e acessibilidade.
A Justiça canadense considerou nesta terça-feira (17) legítima a ação de um grupo de 47 equatorianos contra a petroleira Chevron Corp. Uma corte de Ontário determinou que os requerentes têm direito a receber ativos da empresa. A decisão é um revés ao veredicto dado em 1º de maio, que afirmava que a empresa não possuía ativos no Canadá.
O 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes terminou nesta sexta-feira (13) em Quito, capital do Equador, após uma semana de debates e intercâmbios de ideias entre milhares de jovens de aproximadamente 90 países.
O cantor e líder da banda porto-riquenha Calle 13, René, escolheu a Palestina como cenário do clipe de sua mais nova música, "Multi Viral", escrita em parceria com o fundador do Wikileaks, Julian Assange. Na pequena cidade cristã de Beit Sahour, cujos limites se confundem a da histórica Belém, ninguém esperava nesta semana a chegada de uma discreta equipe de gravação.
Chuva, desfile das delegações internacionais, homenagem a Mandela e feira da amizade dão início a festival no Equador. Debaixo de uma chuva fria, o presidente equatoriano, Rafael Corrêa, abriu oficialmente na tarde do último sábado (7), na capital do país, Quito, o 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.
Por Rafael Minoro, de Quito para o site da UJS
O presidente do Equador, Rafael Correa, instou os jovens a combater o mundo capitalista e o imperialismo, e assegurou que a juventude é capaz de mudar o mundo.
Cerca de 10 mil jovens de mais de uma centena de países participam do 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, que tem início neste sábado com uma grande passeata nas ruas de Quito, capital do Equador,a partir do Parque Bicentenário.
A capital do Equador respira ares mais juvenis nesta quinta-feira (5), depois da chegada dos primeiros delegados ao 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, previsto para iniciar no próximo sábado (7). Segundo confirmou a coordenadora do Comitê Nacional Preparatório do evento, Luisa Pazmiño, "entre os primeiros em chegar a terras equatorianas estão os representantes da Argentina, Quênia, Namíbia e Chile".
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) relatou, em discurso no Plenário da Casa, nesta terça-feira (26), a visita oficial que realizou ao Equador, no dia 18 de novembro, para entregar ao presidente daquele país, Rafael Correa, uma Moção de Solidariedade ao Povo do Equador, assinada por 44 senadoras e senadores, em decorrência da demanda de comunidades equatorianas em relação à petroleira Chevron-Texaco.
Aconteceu em Quito, entre os dias 4 e 6 de novembro, o encontro “Democratizar a palavra na integração dos povos” que, com a participação de mais de 40 delegados e delegadas de movimentos sociais e de um amplo leque de meios populares, rádios comunitárias e até do canal venezuelano Telesur, deixou constituído o Fórum Latino-americano de Comunicação para a Integração.
Por Fernando Gómez*, na Carta Maior
Assim que foi eleito, em 2007, Rafael Correa anunciou que o Equador se somava ao processo de saída da longa noite de trevas do neoliberalismo e que não se tratava apenas de um uma época de mudanças, mas de uma mudança de época. Depois de ter 5 presidentes derrubados sucessivamente por mobilizações populares, o Equador escolhia um jovem economista para dirigir o pais, apoiado em imensas mobilizações populares.
Por Emir Sader, em seu blog