Em entrevista à Carta Maior, o presidente do Equador, Rafael Correa afirma que não há liberdade de imprensa enquanto a mídia obtiver lucro com a comunicação. "Lutemos para inaugurar a verdadeira liberdade de imprensa, que parte de um conceito maior, onde todos tem direitos iguais, que é a liberdade de expressão. Então se [a mídia] tem tanta vocação para comunicar, para a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, que abram mão do lucro como fim."
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que o país está analisando com "absoluta responsabilidade" o pedido de asilo político apresentado pelo fundador do WikiLeaks, Julian Assange.
Os cineastas Michael Moore, Oliver Stone e Danny Glover; as escritoras Naomi Wolf e Jemima Khan, e o intelectual Noam Chomsky são algumas das 5 mil pessoas que assinaram a carta que pede para o presidente do Equador, Rafael Correa, conceder asilo político ao fundador de Wikileaks, Julian Assange.
Enfrentou sozinho a multidão; desapertou a gravata e desabotoou a camisa. "Eis-me aqui, se quiserem, matem-me. Matem o vosso presidente, se estão assim tão descontentes, se são assim tão valentes!" O homem de cabelo escuro e feições vincadas gritou estas palavras, indiferente à ira da multidão. Era o presidente do Equador, Rafael Correa, e em frente a ele estavam a polícia que, a pretexto de protestar contra os cortes de salários, estavam tentando um golpe para derrubá-lo.
Por Eric Toussaint
A Embaixada do Equador em Londres declarou que a embaixadora Anna Albán viajará a Quito neste final de semana para conversar com o governo sobre o pedido de asilo político do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou que seu governo analisa o pedido de asilo político feito pelo jornalista australiano Julian Assange e considerou estranha a natureza das acusações feitas a este. "Todo mundo sabe que ele é um lutador pela liberdade de expressão sem limites", afirmou Correa em alusão ao fundador do Wikileaks, que enfrenta um pedido de extradição à Suécia por supostos delitos sexuais negados por ele.
Representante de uma nova geração de líderes políticos da esquerda latinoamericana, o presidente do Equador, Rafael Correa, foi lançado para a linha de frente do cenário político mundial com o pedido de asilo político feito, em Londres, pelo fundador do Wikileaks, Julian Assange.
Fundador do Wikileaks estava detido no Reino Unido sob ameaça de ser extraditado para a Suécia
As denuncias do governo do Equador sobre a parcialidade da Organização dos Estados Americanos (OEA) em função dos interesses dos Estados Unidos, continuaram nesta quarta-feira (6) em pleno desenvolvimento.
O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou, nesta terça-feira (5), que seu país se retirará do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), organismo que “ tem servido aos interesses estadunidenses”, segundo o mandatário.
A Cúpula Social paralela à 42ª Assembleia da Organização de Estados Americanos (OEA) respaldou nesta segunda-feira a luta dos presidentes Evo Morales, da Bolívia, e Rafael Correa, do Equador, para a criação de um novo organismo regional e um novo sistema latino-americano de direitos humanos que não responda a ditames extrarregionais.
O grupo de 55 docentes cubanos que conduziu a aplicação no Equador do método de alfabetização “Sim, eu posso”, criado na ilha, concluiu a primeira etapa deste programa.