O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou, nesta terça-feira (5), que seu país se retirará do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), organismo que “ tem servido aos interesses estadunidenses”, segundo o mandatário.
A Cúpula Social paralela à 42ª Assembleia da Organização de Estados Americanos (OEA) respaldou nesta segunda-feira a luta dos presidentes Evo Morales, da Bolívia, e Rafael Correa, do Equador, para a criação de um novo organismo regional e um novo sistema latino-americano de direitos humanos que não responda a ditames extrarregionais.
O grupo de 55 docentes cubanos que conduziu a aplicação no Equador do método de alfabetização “Sim, eu posso”, criado na ilha, concluiu a primeira etapa deste programa.
O Chanceler do Equador, Ricardo Patiño, defendeu que o Comitê Especial de Descolonização das Nações Unidas aborde com urgência o fim da ocupação das Ilhas Malvinas e de Porto Rico, nesta quarta-feira (30).
O presidente do Equador, Rafael Correa, convocou nesse sábado (26) os cidadãos de seu país a realizarem um boicote, deixando de comprar jornais e de assistir a canais de televisão que fazem propaganda aberta e mentirosa contra seu governo, com o objetivo de derrubá-lo e recuperar o poder que tinham.
Em entrevista ao programa de Julian Assange – responsável pelo site de vazamentos WikiLeaks – o presidente do Equador, Rafael Correa, expôe a forma como a mídia do país age para torpedear seu governo e como os Estados Unidos praticavam ingerência aberta nos negócios internos do país, principalmente subornando a polícia do país por meio de sua embaixada em Quito. Siga abaixo a transcrição da entrevista, publicada no blog Redecastorphoto e traduzida pelo pessoal da Vila Vudu.
O presidente do Equador, Rafael Correa, reiterou nesta terça-feira (22) as denúncias contra a ingerência dos Estados Unidos durante uma entrevista via Internet com Julian Assange, em seu programa "O mundo de manhã", transmitido pela emissora Russia Today.
O presidente do Equador, Rafael Correa, criticou, nesta quinta-feira (10), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Sistema Interamericano de Direitos Humanos (CIDH), durante reunião com o secretário Geral da OEA, José Miguel Insulza.
De acordo com um estudo realizado com cerca de 500 jornalistas de Guayaquil e Quito, os proprietários dos meios de comunicação do país usam o discurso da ameaça do governo contra a liberdade de expressão para defender seus interesses particulares.
Informações do Wikileaks revelam o apoio dos Estados Unidos em 2007 ao banqueiro Guillermo Lasso, atual presidente executivo do Banco de Guayaquil, em um plano estruturado para desestabilizar o nascente governo de Rafael Correa.
O Equador espera que a Cúpula das Nações Unidas Rio+20 propicie a discussão de um novo modelo civilizatório, a partir das propostas concretas apresentadas pela América Latina. O país quer revolucionar, com ideias audazes, os debates, disse nesta sexta-feira (4) em entrevista a ministra coordenadora de Patrimônio, María Fernanda Espinosa.
Mensagens filtradas comprovam que quatro expressivos representantes da mídia privada do país andino atuavam como “informantes”.
Por Leonardo Wexell Severo